O delegado de Vinhedo (SP) �lvaro Santucci Noventa J�nior ouve na tarde desta quarta-feira os pais da adolescente Gabriella Nichimura, de 14 anos, que morreu na ultima sexta-feira, 24, ap�s cair de um brinquedo no parque Hopi Hari. Os pais chegaram na delegacia por volta de 14 horas. Abatidos, evitaram falar com a imprensa. O advogado da fam�lia, Ademar Gomes, informou que vai requerer em ju�zo que o parque fique fechado por ao menos um dia em respeito aos familiares e disse que houve um equ�voco durante a per�cia em rela��o ao posicionamento de Gabriella no brinquedo chamado La Tour Eiffel.
Segundo a defesa, a garota sentou-se em uma cadeira supostamente interditada. No fim da tarde de hoje, dois operadores do brinquedo chegaram a delegacia para depor e, de acordo com o advogado deles, Bichir Ale Bichir Junior, a vers�o dos funcion�rios � de que a cadeira na qual estava Gabriella n�o poderia funcionar. "Eles estavam na hora do acidente e informaram um superior que o brinquedo n�o poderia operar. Aquela cadeira, no m�nimo, tinha de ser interditada", afirmou o advogados dos operadores.
Segundo ele, o problema detectado pelos funcion�rios estava na trava e um cinto que funcionaria como seguran�a complementar n�o existia nessa cadeira. "Eles (os funcion�rios) n�o t�m autonomia para parar um brinquedo. Quem tem n�o parou. Talvez por visar muito o lucro".
O Hopi Hari informou por meio de assessoria que reitera seu posicionamento de colaborar com os �rg�os envolvidos na investiga��o sobre as causas do acidente. O parque n�o vai comentar sobre informa��es que envolvam o brinquedo. A vers�o da defesa e dos funcion�rios contraria a hip�tese de falha humana, principal linha de investiga��o at� o momento. O delegado vai se pronunciar ap�s o termino dos depoimentos de hoje.
Segundo a defesa, a garota sentou-se em uma cadeira supostamente interditada. No fim da tarde de hoje, dois operadores do brinquedo chegaram a delegacia para depor e, de acordo com o advogado deles, Bichir Ale Bichir Junior, a vers�o dos funcion�rios � de que a cadeira na qual estava Gabriella n�o poderia funcionar. "Eles estavam na hora do acidente e informaram um superior que o brinquedo n�o poderia operar. Aquela cadeira, no m�nimo, tinha de ser interditada", afirmou o advogados dos operadores.
Segundo ele, o problema detectado pelos funcion�rios estava na trava e um cinto que funcionaria como seguran�a complementar n�o existia nessa cadeira. "Eles (os funcion�rios) n�o t�m autonomia para parar um brinquedo. Quem tem n�o parou. Talvez por visar muito o lucro".
O Hopi Hari informou por meio de assessoria que reitera seu posicionamento de colaborar com os �rg�os envolvidos na investiga��o sobre as causas do acidente. O parque n�o vai comentar sobre informa��es que envolvam o brinquedo. A vers�o da defesa e dos funcion�rios contraria a hip�tese de falha humana, principal linha de investiga��o at� o momento. O delegado vai se pronunciar ap�s o termino dos depoimentos de hoje.