Ao lan�ar nesta segunda-feira a campanha "N�o se Engane," para alertar os pais sobre a classifica��o indicativa dos programas exibidos na televis�o, o ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, preocupou-se em defender que a classifica��o n�o pode ser confundida com censura. De acordo com o ministro, a iniciativa deve servir para orientar os pais sobre o que deixar os filhos assistirem e n�o tolhir a liberdade de express�o.
"As pessoas, �s vezes, confundem conceitos. Uma coisa � a censura. � quando se impede algu�m de apresentar um pensamento, apresentar um conte�do de comunica��o. � quando se corta, � quando se mutila uma situa��o em que a pessoa quer se comunicar. Outra coisa muito diferente � permitir a comunica��o apenas indicando exatamente aquela faixa et�ria. Hoje, vivemos tempos de liberdade e � nesse contexto que temos que analisar a chamada classifica��o indicativa", disse.
A campanha pretende sensibilizar os pais sobre a influ�ncia que as obras audiovisuais podem ter na forma��o de crian�as e inform�-los sobre a classifica��o indicativa como uma forma de selecionar os programas que eles querem que os filhos assistam. "A meu ver, a classifica��o indicativa n�o � uma forma de censura, � uma forma da liberdade de express�o", destacou.
Como parte da campanha, dois filmes de anima��o ser�o veiculados por emissoras de TV p�blicas, privadas e em salas de cinema, al�m da circula��o na internet. Os filmes tratam sobre temas como drogas e viol�ncia e mostram como as crian�as tendem a repetir o que veem na televis�o. Os v�deos est�o dispon�veis tamb�m no site do Minist�rio da Justi�a e no blog da pasta.
Cardozo destacou que os crit�rios utilizados para a classifica��o foram estabelecidos em audi�ncias p�blicas com a participa��o da sociedade e s�o mut�veis, a partir do momento em que a sociedade muda. "N�o � o meu crit�rio, n�o � o crit�rio do governo. S�o crit�rios constru�dos pela sociedade", enfatizou.
"A decis�o � da fam�lia. Com essa classifica��o, indicativa, n�o impositiva, caber� aos pais a decis�o de deixar ou n�o seus filhos assistirem a um programa com uma classifica��o n�o indicada para menores de 18 anos, por exemplo. O que o governo e o Estado fazem, em conjunto com a sociedade, � dizer: ‘Esse programa � impr�prio para tal faixa.’ A partir da�, o pai define. Se ele achar que o filho dele est� preparado para assistir uma programa��o n�o recomendada para menores de 18 anos, que o fa�a. A palavra final quem d� � a fam�lia. N�s apenas estamos dando direito � fam�lia de, previamente, saber a classifica��o daquele conte�do que ser� visto", disse Cardozo.
"As pessoas, �s vezes, confundem conceitos. Uma coisa � a censura. � quando se impede algu�m de apresentar um pensamento, apresentar um conte�do de comunica��o. � quando se corta, � quando se mutila uma situa��o em que a pessoa quer se comunicar. Outra coisa muito diferente � permitir a comunica��o apenas indicando exatamente aquela faixa et�ria. Hoje, vivemos tempos de liberdade e � nesse contexto que temos que analisar a chamada classifica��o indicativa", disse.
A campanha pretende sensibilizar os pais sobre a influ�ncia que as obras audiovisuais podem ter na forma��o de crian�as e inform�-los sobre a classifica��o indicativa como uma forma de selecionar os programas que eles querem que os filhos assistam. "A meu ver, a classifica��o indicativa n�o � uma forma de censura, � uma forma da liberdade de express�o", destacou.
Como parte da campanha, dois filmes de anima��o ser�o veiculados por emissoras de TV p�blicas, privadas e em salas de cinema, al�m da circula��o na internet. Os filmes tratam sobre temas como drogas e viol�ncia e mostram como as crian�as tendem a repetir o que veem na televis�o. Os v�deos est�o dispon�veis tamb�m no site do Minist�rio da Justi�a e no blog da pasta.
Cardozo destacou que os crit�rios utilizados para a classifica��o foram estabelecidos em audi�ncias p�blicas com a participa��o da sociedade e s�o mut�veis, a partir do momento em que a sociedade muda. "N�o � o meu crit�rio, n�o � o crit�rio do governo. S�o crit�rios constru�dos pela sociedade", enfatizou.
"A decis�o � da fam�lia. Com essa classifica��o, indicativa, n�o impositiva, caber� aos pais a decis�o de deixar ou n�o seus filhos assistirem a um programa com uma classifica��o n�o indicada para menores de 18 anos, por exemplo. O que o governo e o Estado fazem, em conjunto com a sociedade, � dizer: ‘Esse programa � impr�prio para tal faixa.’ A partir da�, o pai define. Se ele achar que o filho dele est� preparado para assistir uma programa��o n�o recomendada para menores de 18 anos, que o fa�a. A palavra final quem d� � a fam�lia. N�s apenas estamos dando direito � fam�lia de, previamente, saber a classifica��o daquele conte�do que ser� visto", disse Cardozo.