A Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP) quer que o caso Chevron sirva de exemplo para o setor, especialmente para as empresas estrangeiras que est�o se instalando no Pa�s. A ideia � usar o acidente para ajustar a conduta das empresas em termos de preven��o, a��es de conten��o e transpar�ncia na divulga��o de dados. "Eu pr�pria j� avisei � Chevron que eles precisam ser um exemplo", disse a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard.
O presidente da Chevron no Brasil, George Buck, foi convocado na �ltima sexta-feira na ag�ncia para dar esclarecimentos sobre o caso. A ANP n�o comenta a pauta do encontro.
Segundo uma fonte, Buck foi cobrado sobre o atraso de quase dez dias na comunica��o � ANP do vazamento deste m�s, sobre o atraso na comunica��o de que havia um afundamento no terreno onde foi aberta uma fresta de 800 metros por onde vaza o �leo, e de ter parado a produ��o antes de um aval do �rg�o regulador, entre outros assuntos. Tamb�m foi abordado o fato de dados sobre o acidente terem sa�do na imprensa internacional antes da comunica��o formal � ag�ncia.
A Chevron homologou um pedido de suspens�o de produ��o na ag�ncia na semana passada, em uma decis�o tomada com o respaldo da Petrobras, que � s�cia do empreendimento com 30% de participa��o. No entanto, a suspens�o aconteceu antes que a ANP analisasse os dados t�cnicos, o que fere as normas regulat�rias.
O presidente da Chevron no Brasil, George Buck, foi convocado na �ltima sexta-feira na ag�ncia para dar esclarecimentos sobre o caso. A ANP n�o comenta a pauta do encontro.
Segundo uma fonte, Buck foi cobrado sobre o atraso de quase dez dias na comunica��o � ANP do vazamento deste m�s, sobre o atraso na comunica��o de que havia um afundamento no terreno onde foi aberta uma fresta de 800 metros por onde vaza o �leo, e de ter parado a produ��o antes de um aval do �rg�o regulador, entre outros assuntos. Tamb�m foi abordado o fato de dados sobre o acidente terem sa�do na imprensa internacional antes da comunica��o formal � ag�ncia.
A Chevron homologou um pedido de suspens�o de produ��o na ag�ncia na semana passada, em uma decis�o tomada com o respaldo da Petrobras, que � s�cia do empreendimento com 30% de participa��o. No entanto, a suspens�o aconteceu antes que a ANP analisasse os dados t�cnicos, o que fere as normas regulat�rias.