Pelo menos 300 policiais federais, civis, militares e agentes da Receita Federal e da Secretaria da Fazenda do Paran� cumpriram 93 mandados de busca e apreens�o de documentos em 16 cidades do Paran�, quatro de Santa Catarina e duas de S�o Paulo, com vistas a coletar mais provas contra quadrilha acusada de adultera��o de combust�veis, sonega��o de impostos, falsifica��o de documentos e lavagem de dinheiro, entre outros. Ningu�m foi preso na opera��o, apesar de o Grupo de Atua��o Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Minist�rio P�blico do Paran�, e a Pol�cia Federal (PF) j� terem identificado os l�deres da quadrilha.
O coordenador do Gaeco em Guarapuava, Tadeu de G�es Lima, disse, em conversa com jornalistas nesta quarta-feira, que as investiga��es come�aram em 2006, em inqu�rito na Pol�cia Civil para investigar den�ncias de estelionato envolvendo propriet�rios de postos de combust�veis. Dois anos depois, o Gaeco instaurou procedimento investigat�rio criminal e come�ou a perceber que o esquema era maior, com falsidade ideol�gica e documental. Posteriormente, apareceram ind�cios de sonega��o fiscal e lavagem de dinheiro, com a entrada da PF na investiga��o.
Segundo o coordenador do Gaeco, a quadrilha agia criminosamente a partir da cria��o de empresas em nome de laranjas. "Os lucros ficavam com eles (l�deres) porque obtinham procura��es com plenos poderes para administrar os bens", destacou. Estima-se que possam ter sido sonegados pelo menos R$ 500 milh�es. De acordo com o delegado da Pol�cia Federal em Guarapuava, Maur�cio de Brito Todeschini, para tentar ludibriar as autoridades, havia frequente troca de pessoas como s�cios das empresas. Nas investiga��es foi poss�vel identificar pelo menos cem empresas. Os documentos apreendidos nesta quarta-feira podem levar � identifica��o de outras.
O coordenador do Gaeco em Guarapuava, Tadeu de G�es Lima, disse, em conversa com jornalistas nesta quarta-feira, que as investiga��es come�aram em 2006, em inqu�rito na Pol�cia Civil para investigar den�ncias de estelionato envolvendo propriet�rios de postos de combust�veis. Dois anos depois, o Gaeco instaurou procedimento investigat�rio criminal e come�ou a perceber que o esquema era maior, com falsidade ideol�gica e documental. Posteriormente, apareceram ind�cios de sonega��o fiscal e lavagem de dinheiro, com a entrada da PF na investiga��o.
Segundo o coordenador do Gaeco, a quadrilha agia criminosamente a partir da cria��o de empresas em nome de laranjas. "Os lucros ficavam com eles (l�deres) porque obtinham procura��es com plenos poderes para administrar os bens", destacou. Estima-se que possam ter sido sonegados pelo menos R$ 500 milh�es. De acordo com o delegado da Pol�cia Federal em Guarapuava, Maur�cio de Brito Todeschini, para tentar ludibriar as autoridades, havia frequente troca de pessoas como s�cios das empresas. Nas investiga��es foi poss�vel identificar pelo menos cem empresas. Os documentos apreendidos nesta quarta-feira podem levar � identifica��o de outras.