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Estado de Minas

Novo vazamento em Campo de Frade n�o tem potencial de trag�dia, diz ANP

O vazamento encontrado � de got�culas de �leo, que est�o sendo recolhidas por equipamentos instalados pela empresa no local


postado em 22/03/2012 16:18

O novo vazamento de �leo detectado na �rea do Campo de Frade, no Rio de Janeiro, operado pela petrol�fera americana Chevron, n�o tem potencial para se tornar uma "trag�dia", considerou nesta quinta-feira o assessor da diretoria-geral da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP), S�lvio Jablonski, em audi�ncia no Senado. Ainda assim, a empresa corre o risco de perder a concess�o no campo.

Segundo ele, o vazamento encontrado � de got�culas de �leo, que est�o sendo recolhidas por equipamentos instalados pela empresa no local. "Sobrevoos di�rios n�o indicam nada de anormal. Al�m disso, rob�s no fundo do mar est�o observando os pontos e n�o percebemos nada de tr�gico", afirmou o assessor.

De acordo com Jablonski, o �rg�o regulador e fiscalizador ainda n�o tem uma resposta sobre as causas do incidente. "Temos nove hip�teses, incluindo a possibilidade de ser �leo do vazamento anterior", afirmou, referindo-se ao vazamento identificado no mesmo campo em novembro do ano passado. "Mesmo que n�o tenhamos causa estabelecida para o segundo incidente, n�o se trata de nada catastr�fico, at� porque reservat�rio tem pouco �leo", completou.

Ainda assim, ele lembrou que a Chevron continua sendo investigada pelo vazamento de novembro de 2011. A ANP concluiu recentemente um relat�rio que indica que a companhia fez uma avalia��o errada sobre a necessidade de revestimento interno do po�o, o que trouxe risco operacional para a explora��o. "A situa��o poderia ser evitada se o revestimento fosse mais extenso, por mais 300 ou 400 metros. Mesmo se houvesse ruptura, esse �leo n�o teria condi��es de chegar ao oceano", detalhou.

Jablonski lembrou que a empresa ainda tem 15 dias para responder ao relat�rio, para que a ANP possa deliberar sobre o vazamento do ano passado. "Multa � uma das penalidades poss�veis, mas isso n�o afasta possibilidade de se exigir a mudan�a do operador da concess�o ou at� mesmo que se opte pela rescis�o do contrato", concluiu.


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