Com a falta de nomes de peso em audi�ncia no Senado para debater os danos ambientais causados pelo vazamento de �leo no campo de Frade, operado pela Chevron na Bacia de Campos, apenas dois parlamentares assistem �s apresenta��es dos convidados.
Originalmente, estavam previstas as presen�as do presidente da Chevron Brasil, George Buck, mas a companhia de origem americana enviou o diretor de assuntos corporativos, Rafael Jaen Williamson. A diretora-geral da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP), Magda Chambriand, tamb�m n�o compareceu, sendo representada pelo assessor da diretoria, S�lvio Jablonski.
Em sua apresenta��o, Williamson afirmou que a Chevron estaria trabalhando em solu��es t�cnicas e arranjos institucionais para melhorar a preven��o e a resposta a incidentes como os ocorridos em novembro do ano passado e em mar�o deste ano em po�os da companhia. "Reconhecemos a necessidade de melhorar nossos canais de comunica��o com o p�blico e com autoridades", disse o executivo.
Ele acrescentou que o vazamento detectado em 2011 teria sido rapidamente resolvido por meio de um plano de emerg�ncia aprovado pelo Ibama. "O incidente n�o causou danos �s pessoas ou ao meio ambiente, inclu�dos fauna e flora marinha", completou.
Williamson destacou que a pr�pria companhia solicitou � ANP a paralisa��o da produ��o da empresa no dia 15 de mar�o, 11 dias ap�s outra mancha de �leo ter sido detectada a 3 quil�metros do vazamento ocorrido no ano passado. "Estamos conduzindo um estudo t�cnico suplementar para conhecer melhor a estrutura geol�gica da �rea", concluiu.