Os casos de tuberculose no Brasil ca�ram 3,54% em rela��o a 2010. Ano passado, foram confirmadas 69.245 infec��es da doen�a, ante 71.790 registradas em 2010. Apesar da queda, o Brasil ocupa ainda a 17ª posi��o na lista de 22 pa�ses de alta carga da doen�a, por causa do grande n�mero de infec��es. A tuberculose � ainda, a 4ª causa de morte por doen�as infecciosas no Brasil.
Ao anunciar a redu��o do n�mero de casos de tuberculose, o ministro da Sa�de, Alexandre Padilha, afirmou que o novo indicador n�o � para ser comemorado. "Mas para mostrar que estamos caminhando em um ritmo adequado". De acordo com a Pasta, na �ltima d�cada o Pa�s registrou uma queda de 15,9% na incid�ncia da doen�a.
Al�m de n�meros serem altos, indicadores divulgados nesta segunda-feira sinalizam um dado que precisa ser melhor acompanhado: as taxas de cura de tuberculose no Brasil ca�ram de 73,5% em 2009 para 70,3%, em 2010. O �ndice est� abaixo dos 85% recomendados pela Organiza��o Mundial da Sa�de e est� associado principalmente ao alto �ndice de abandono do tratamento.
Dados divulgados pelo Minist�rio da Sa�de mostram que 9,5% dos pacientes analfabetos e 6,3% dos que tem mais de 8 anos de escolaridade n�o concluem o tratamento, que � gratuito. O secret�rio de Vigil�ncia em Sa�de do Minist�rio, Jarbas Barbosa, afirma que a mudan�a dos n�meros de cura podem ser provocados por melhora do registro. Casos que antigamente eram automaticamente considerados como de cura agora s�o analisados com maior rigor.
Barbosa reconhece, no entanto, ser necess�ria a ado��o de estrat�gias para tentar reduzir o abandono de tratamento. Uma das medidas anunciadas, que come�a em cinco capitais de forma experimental, � o envio de mensagens, por celular, para pacientes em tratamento. Os textos, di�rios, questionam se o paciente j� tomou o rem�dio. A experi�ncia come�a no segundo semestre no Distrito Federal, Vit�ria, Aracaju, Florian�polis e Palmas.
"Se a iniciativa der certo, ela poder� ser ampliada para todo Pa�s, para todos pacientes", disse Barbosa. O Minist�rio pretende tamb�m adotar o teste r�pido de tuberculose para acelerar a redu��o de casos da doen�a no Pa�s. A ideia � ofertar em cidades onde h� grande preval�ncia da infec��o, principalmente entre popula��es mais vulner�veis, para que tratamento comece a ser feito o mais rapidamente poss�vel, e, com isso, ajudar a reduzir o ritmo de novas transmiss�es da doen�a no Pa�s.
A estrat�gia j� vem sendo adotada, em um estudo piloto, no Rio e Manaus. O resultado dever� ser avaliado em junho. De acordo com a resposta, a iniciativa ser� expandida para capitais onde h� alta preval�ncia da doen�a e entre grupos considerados com maior risco, como tribos ind�genas e moradores de rua. "O teste r�pido reduz o risco de resultados falso negativo. Al�m disso, ele permite o in�cio do tratamento logo no primeiro est�gio da doen�a", afirmou o ministro da Sa�de, Alexandre Padilha.
Ao anunciar a redu��o do n�mero de casos de tuberculose, o ministro da Sa�de, Alexandre Padilha, afirmou que o novo indicador n�o � para ser comemorado. "Mas para mostrar que estamos caminhando em um ritmo adequado". De acordo com a Pasta, na �ltima d�cada o Pa�s registrou uma queda de 15,9% na incid�ncia da doen�a.
Al�m de n�meros serem altos, indicadores divulgados nesta segunda-feira sinalizam um dado que precisa ser melhor acompanhado: as taxas de cura de tuberculose no Brasil ca�ram de 73,5% em 2009 para 70,3%, em 2010. O �ndice est� abaixo dos 85% recomendados pela Organiza��o Mundial da Sa�de e est� associado principalmente ao alto �ndice de abandono do tratamento.
Dados divulgados pelo Minist�rio da Sa�de mostram que 9,5% dos pacientes analfabetos e 6,3% dos que tem mais de 8 anos de escolaridade n�o concluem o tratamento, que � gratuito. O secret�rio de Vigil�ncia em Sa�de do Minist�rio, Jarbas Barbosa, afirma que a mudan�a dos n�meros de cura podem ser provocados por melhora do registro. Casos que antigamente eram automaticamente considerados como de cura agora s�o analisados com maior rigor.
Barbosa reconhece, no entanto, ser necess�ria a ado��o de estrat�gias para tentar reduzir o abandono de tratamento. Uma das medidas anunciadas, que come�a em cinco capitais de forma experimental, � o envio de mensagens, por celular, para pacientes em tratamento. Os textos, di�rios, questionam se o paciente j� tomou o rem�dio. A experi�ncia come�a no segundo semestre no Distrito Federal, Vit�ria, Aracaju, Florian�polis e Palmas.
"Se a iniciativa der certo, ela poder� ser ampliada para todo Pa�s, para todos pacientes", disse Barbosa. O Minist�rio pretende tamb�m adotar o teste r�pido de tuberculose para acelerar a redu��o de casos da doen�a no Pa�s. A ideia � ofertar em cidades onde h� grande preval�ncia da infec��o, principalmente entre popula��es mais vulner�veis, para que tratamento comece a ser feito o mais rapidamente poss�vel, e, com isso, ajudar a reduzir o ritmo de novas transmiss�es da doen�a no Pa�s.
A estrat�gia j� vem sendo adotada, em um estudo piloto, no Rio e Manaus. O resultado dever� ser avaliado em junho. De acordo com a resposta, a iniciativa ser� expandida para capitais onde h� alta preval�ncia da doen�a e entre grupos considerados com maior risco, como tribos ind�genas e moradores de rua. "O teste r�pido reduz o risco de resultados falso negativo. Al�m disso, ele permite o in�cio do tratamento logo no primeiro est�gio da doen�a", afirmou o ministro da Sa�de, Alexandre Padilha.