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Estado de Minas

Vice-presidente do Hopi Hari n�o descarta falha humana


postado em 09/04/2012 19:14

O vice-presidente do parque de divers�es Hopi Hari, em Vinhedo (SP), prestou o �ltimo dos 15 depoimentos dados � Pol�cia Civil e ao Minist�rio P�blico na apura��o das causas da morte da adolescente Gabriella Nichimura, que morreu ap�s cair de uma altura de aproximadamente 20 metros, quando estava no brinquedo La Tour Eiffel, no dia 24 de fevereiro.

Segundo informou o promotor Rog�rio Sanches, o vice-presidente Claudio Guimar�es n�o negou falha humana, mas n�o apontou funcion�rios supostamente respons�veis pelo acidente. "Ele n�o quis responsabilizar pessoas. Ele enxerga erros que n�o h� como esconder, mas n�o chegou a imputar a funcion�rios nenhum tipo de culpa", disse Sanches.

O promotor disse que deve denunciar mais de uma pessoa por homic�dio culposo (quando n�o h� inten��o de matar), mas n�o pode adiantar nada sobre a den�ncia pois, para concluir seu trabalho, aguarda o t�rmino do inqu�rito policial nos pr�ximos dias, o laudo do Instituto de Criminal�stica de Campinas nesta semana; a inspe��o do Minist�rio P�blico do Trabalho; e os apontamentos do inqu�rito civil conduzido pela promotora de direito do consumidor de Vinhedo, Ana Beatriz Sampaio Silva Vieira.

"Tenho uma sequ�ncia de erros e provas orais, documentais e periciais. N�o ser� uma s� pessoa a responder por isso, mas quero evitar uma conduta afoita e vou falar ap�s formar meu convencimento com base em duas mil p�ginas de documentos", disse o promotor. O advogado do Hopi Hari, Alberto Toron, confirmou que o vice-presidente n�o imputou culpa a nenhum funcion�rio e afirmou que em seu depoimento reafirmou o que j� havia sido falado �s autoridades, sobre pr�ticas do parque com rela��o � manuten��o preventiva dos brinquedos e orienta��o dos funcion�rios. "Foi um depoimento prestado com absoluta tranquilidade", disse Toron.

O delegado de Vinhedo, �lvaro Santucci Noventa J�nior, informou que o inqu�rito dever� ser conclu�do nos pr�ximos dias, mas n�o definiu uma data. Na segunda-feira passada, 2, o Minist�rio P�blico do Trabalho (MPT) da 15ª Regi�o (Campinas) prop�s ao Hopi Hari um Termo de Ajustamento e Conduta (TAC) ap�s identificar supostas irregularidades trabalhistas em visitas ao parque e tomadas de depoimentos realizadas no m�s passado. O parque pediu prazo para avaliar o conte�do do TAC e deve se posicionar em reuni�o marcada para ter�a-feira. O TAC trata de quest�es como carga hor�ria de trabalho, n�mero de funcion�rios e capacita��o.


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