Como parte da mobiliza��o nacional chamada Abril Vermelho, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocupam, desde o in�cio da manh� desta segunda-feira, a sede do Instituto Nacional de Coloniza��o e Reforma Agr�ria (Incra), no centro do Rio de Janeiro. Os manifestantes pedem mais agilidade ao processo de reforma agr�ria e a retomada da cria��o de assentamento para as fam�lias que vivem em acampamentos na beira das estradas brasileiras.
De acordo com o coordenador do MST no estado do Rio, Marcelo Dur�o, os acordos assumidos pelo governo no ano passado n�o est�o sendo cumpridos. “O ano passado foi o pior ano da reforma agr�ria desde o per�odo democr�tico. Foi o per�odo em que menos se assentou e menos se conquistou terras”, disse ele.
Dur�o ressaltou que o movimento reivindica tamb�m melhoria da qualidade de vida das fam�lias que moram nos assentamentos, com melhores condi��es de acesso � educa��o e sa�de. “Mais de 20 mil escolas no campo foram fechadas nesse per�odo. Isso � um absurdo. S�o fam�lias que poderiam estar se formando no campo, mas voc� potencializa a sa�da dessas pessoas do campo para as cidades”.
De acordo com ele, s� o estado do Rio concentra aproximadamente mil fam�lias de trabalhadores sem terra ligados ao MST e a outros movimentos. “A pauta da reforma agr�ria est� paralisada, est� largada. A gente n�o est� conseguindo ser ouvido nem pela sociedade, nem pelas autoridades”, reclamou.
De acordo com o coordenador do MST no estado do Rio, Marcelo Dur�o, os acordos assumidos pelo governo no ano passado n�o est�o sendo cumpridos. “O ano passado foi o pior ano da reforma agr�ria desde o per�odo democr�tico. Foi o per�odo em que menos se assentou e menos se conquistou terras”, disse ele.
Dur�o ressaltou que o movimento reivindica tamb�m melhoria da qualidade de vida das fam�lias que moram nos assentamentos, com melhores condi��es de acesso � educa��o e sa�de. “Mais de 20 mil escolas no campo foram fechadas nesse per�odo. Isso � um absurdo. S�o fam�lias que poderiam estar se formando no campo, mas voc� potencializa a sa�da dessas pessoas do campo para as cidades”.
De acordo com ele, s� o estado do Rio concentra aproximadamente mil fam�lias de trabalhadores sem terra ligados ao MST e a outros movimentos. “A pauta da reforma agr�ria est� paralisada, est� largada. A gente n�o est� conseguindo ser ouvido nem pela sociedade, nem pelas autoridades”, reclamou.