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Estado de Minas

Justi�a confirma quer acusados da morte da ju�za Patr�cia Acioli v�o a j�ri popular


postado em 09/05/2012 07:44

Rio de Janeiro – Por unanimidade, a 3ª C�mara Criminal do Tribunal de Justi�a do Rio manteve nessa ter�a-feira a decis�o de levar os 11 acusados de envolvimento na morte da ju�za Patr�cia Acioli a j�ri popular.

Com base no voto do desembargador Valmir de Oliveira Silva, o colegiado negou provimento ao recurso dos r�us contra senten�a de pron�ncia proferida em dezembro pelo juiz Peterson Barroso Sim�o, da 3ª Vara Criminal de Niter�i, na regi�o metropolitana.

O julgamento, por�m, s� ocorrer� ap�s o tr�nsito em julgado da decis�o – quando n�o couberem mais recursos. A defesa dos r�us ainda pode recorrer ao Superior Tribunal de Justi�a (STJ), em Bras�lia.

A ju�za Patr�cia Acioli foi morta a tiros, em 11 de agosto do ano passado, quando chegava na casa onde morava, no bairro de Piratininga, na regi�o oce�nica de Niter�i.

O crime, segundo a den�ncia do Minist�rio P�blico, foi articulado pelo tenente-coronel Claudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do 7º Batalh�o da Pol�cia Militar, em S�o Gon�alo, e pelo tenente Daniel Santos Benitez Lopez. A ju�za investigava os militares acusados de forma��o de quadrilha armada e manuten��o de um esquema de extors�o do tr�fico na regi�o.

Tamb�m foram denunciados os policiais militares S�rgio Costa J�nior, Jeferson de Ara�jo Miranda, Jovanis Falc�o J�nior, Charles Azevedo Tavares, Alex Ribeiro Pereira, J�nior Cezar de Medeiros, Carlos Ad�lio Maciel Santos, Sammy dos Santos Quintanilha e Handerson Lents Henriques da Silva.

Os 11 r�us respondem por homic�dio triplamente qualificado (motivo torpe, mediante emboscada e com o objetivo de assegurar a impunidade do arsenal de crimes) e por forma��o de quadrilha armada como delito conexo, exceto o acusado Handerson Lents Henriques da Silva. Segundo as investiga��es, ele n�o pertencia � quadrilha, somente conduziu, um m�s antes do crime, os policiais Daniel Benitez, S�rgio J�nior e Jeferson Ara�jo � casa da ju�za com objetivo de identificar onde a magistrada residia.


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