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Estado de Minas

Traficante mais procurado do Rio morreu ap�s confronto com a pol�cia


postado em 12/05/2012 13:00

O traficante M�rcio Jos� Sabino Pereira, conhecido como Matem�tico, o mais procurado do Estado do Rio de Janeiro, foi morto na noite de sexta-feira em confronto com a pol�cia. O corpo foi encontrado neste s�bado dentro de um carro, em Bangu, na zona oeste do Rio, �rea onde o traficante atuava e ainda n�o coberta pelas Unidades de Pol�cia Pacificadora (UPPs). A opera��o mobilizou agentes da pol�cias Federal, Civil e Militar.

Segundo a pol�cia, Matem�tico era chefe do tr�fico de drogas das favelas da Coreia e Taquaral, em Senador Camar�, e Vila Alian�a, em Bangu. O carro com o corpo foi localizado ao lado de uma escola municipal em um dos acessos � Vila Alian�a. O corpo apresentava tiros em uma das pernas e nas costas, que teriam sido disparados por um atirador de elite que estava em um helic�ptero da Pol�cia Civil. Comparsas tentaram retir�-lo para prestar socorro, mas, por causa da grande quantidade de policiais bloqueando as sa�das, o abandonaram no carro e fugiram.

O Disque-Den�ncia oferecia R$ 10 mil por pistas que levassem a seu paradeiro. O traficante era investigado em 26 inqu�ritos e havia 15 mandados de pris�o contra ele, pelos crimes de tr�fico, associa��o para o tr�fico e forma��o de quadrilha.

O cerco vem sendo feito desde o m�s de mar�o e se intensificou em maio, com opera��es sistem�ticas nas favelas da Coreia e Taquaral. H� 22 dias, o homem tido como seu bra�o-direito foi preso.

No in�cio de abril, uma namorada do e Matem�tico j� havia sido indiciada. Ela foi detida em uma opera��o que tinha como alvo o traficante, que conseguiu � �poca escapar. Em mar�o, um seguran�a dele j� havia sido preso e outro, morto pela pol�cia.

O traficante, que tinha 37 anos, era conhecido por promover festas comunit�rias para angariar a simpatia dos moradores, al�m de bailes funk com a presen�a de bandidos. De acordo com o Disque-Den�ncia, estava sempre armado com uma pistola e cercado por homens com fuzis. Matem�tico tamb�m controlava a venda de botij�es de g�s e gal�es de �gua, al�m de uma frota de vans ilegais.

Segundo a pol�cia, seu bando costumava expulsar moradores de suas casas para usar o local no embalo e na venda de drogas. Matem�tico proibia o uso de celulares em sua presen�a, com medo de ser fotografado ou filmado. Estabeleceu, tamb�m, uma gratifica��o para comparsas que matassem policiais.

Matem�tico estava foragido desde 2009, quando saiu da cadeia em regime semi-aberto, depois de cinco anos preso, supostamente para trabalhar formalmente, e n�o retornou mais. Voltou para o crime e passou a tentar tomar o controle das favelas de Vila Kennedy, dominada por bandidos rivais e tamb�m na zona oeste, regi�o menos contemplada no planejamento das UPPs.

 


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