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Estado de Minas

Laudo confirma que executivo da Yoki foi decapitado vivo e que vers�o de Elize � falsa

Al�m de apontar que o executivo da Yoki Marcos Matsunaga estava vivo quando foi decapitado, o laudo afirma que o tiro foi disparado de cima para baixo


postado em 15/06/2012 10:16 / atualizado em 15/06/2012 10:22

O diretor executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos foi decapitado ainda vivo pela mulher, Elize Ara�jo Kitano Matsunaga, de 30 anos, no dia 19 de maio, na Vila Leopoldina, zona oeste de S�o Paulo. � o que mostra o laudo do Instituto M�dico Legal (IML) de Cotia, cidade onde foram encontradas as partes do corpo.

Assinado pelo legista Jorge Pereira de Oliveira, o documento atesta que o executivo foi morto por tiro associado a "asfixia respirat�ria por sangue aspirado devido a decapita��o". Isso indica que Matsunaga ainda respirava quando teve a cabe�a cortada pela mulher, logo ap�s ser baleado.

A informa��o t�cnica contradiz a vers�o apresentada por Elize em depoimento � pol�cia de que teria matado o marido com um tiro, arrastado o corpo para um quarto e o esquartejado somente dez horas depois, tempo suficiente para que o sangue coagulasse e n�o deixasse mais vest�gios no apartamento onde vivia o casal. Al�m de apontar que o executivo estava vivo quando foi decapitado, o laudo afirma que o tiro foi disparado de cima para baixo, da esquerda para direita e bastante pr�ximo, encostado, com vest�gios de p�lvora no rosto da v�tima.

Esse � outro ponto do laudo que contradiz a vers�o de Elize, de que teria matado o marido durante uma discuss�o onde os dois estariam em p�. Da forma como foi relatado pelo perito, o tiro foi disparado por Elize em situa��o de superioridade em rela��o ao executivo (de cima para baixo) e � queima-roupa - e n�o a uma dist�ncia de pelo menos dois metros, como chegou a afirmar � pol�cia.

O delegado-geral da Pol�cia Civil, Marcos Carneiro Lima, disse que � preciso ter calma antes de uma conclus�o definitiva. "A Pol�cia Civil vai fazer os quesitos t�cnicos e, se necess�rio, vai pedir a exuma��o do corpo."


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