Um grupo de servidores da Comiss�o Nacional de Energia Nuclear (Cnen), ligada ao Minist�rio da Ci�ncia, Tecnologia e Inova��o (MCT), promoveu nesta ter�a-feira um ato em frente � sede do �rg�o para reivindicar melhores condi��es salariais. Em greve h� 16 dias, os servidores tamb�m se reuniram com o diretor de Gest�o Institucional da Cnen, Crist�v�o Marinho.
Entre as reivindica��es est�o plano m�dico para os servidores, cumprimento de acordos salariais de 2009 e melhores condi��es trabalhistas, al�m do debate sobre uma poss�vel divis�o da comiss�o em outros �rg�os distintos. Segundo Jorge Coutinho, t�cnico e um dos representantes da categoria, os resultados da reuni�o ser�o avaliados pelos trabalhadores na pr�xima sexta-feira.
“N�o tem por que dissolver uma empresa que funciona como um todo. A Cnen hoje est� envolvida em v�rios projetos. A gente n�o aceita [a divis�o] at� por causa do potencial humano que ser� desperdi�ado”, disse o sindicalista, acrescentando que a comiss�o necessita de mais funcion�rios.
De acordo com o diretor Crist�v�o Marinho, o debate sobre a possibilidade de separa��o das atividades da comiss�o � antigo e est� aberto aos servidores. “N�o h� mais espa�o para o Cnen se autorregular. Como � que a acionista majorit�ria das ind�strias nucleares do Brasil vai licenciar a si mesma ? H� mais de 25 anos existe essa recomenda��o. O modelo se esgotou”, disse o diretor.
Outra quest�o levantada pelos servidores � a baixa capacidade de renova��o do quadro de pessoal do �rg�o. O t�cnico Jorge Coutinho aponta que a Cnen passa por um esvaziamento devido, segundo ele, �s condi��es de trabalho, ao arrocho salarial, � abertura de poucas vagas nos �ltimos concursos e � sa�da de funcion�rios que se aposentam.
Em rela��o ao tema, o diretor Crist�v�o Marinho disse que “carreiras atrativas, carreiras mais interessantes tornam mais f�cil a quest�o da gest�o de recursos humanos porque voc� consegue trazer para o quadro trabalhadores mais preparados, que podem se dedicar integralmente �s suas fun��es”.
Dos cerca de 1,2 mil servidores do �rg�o no Rio de Janeiro, 90% aderiram ao movimento, informou o representante da categoria, Jorge Coutinho. Segundo ele, as atividades b�sicas da comiss�o est�o mantidas, como produ��o de medicamentos (radiof�rmacos) e a fiscaliza��o de equipamentos radioativos, usados principalmente na �rea de sa�de, e reatores nucleares.
Entre as reivindica��es est�o plano m�dico para os servidores, cumprimento de acordos salariais de 2009 e melhores condi��es trabalhistas, al�m do debate sobre uma poss�vel divis�o da comiss�o em outros �rg�os distintos. Segundo Jorge Coutinho, t�cnico e um dos representantes da categoria, os resultados da reuni�o ser�o avaliados pelos trabalhadores na pr�xima sexta-feira.
“N�o tem por que dissolver uma empresa que funciona como um todo. A Cnen hoje est� envolvida em v�rios projetos. A gente n�o aceita [a divis�o] at� por causa do potencial humano que ser� desperdi�ado”, disse o sindicalista, acrescentando que a comiss�o necessita de mais funcion�rios.
De acordo com o diretor Crist�v�o Marinho, o debate sobre a possibilidade de separa��o das atividades da comiss�o � antigo e est� aberto aos servidores. “N�o h� mais espa�o para o Cnen se autorregular. Como � que a acionista majorit�ria das ind�strias nucleares do Brasil vai licenciar a si mesma ? H� mais de 25 anos existe essa recomenda��o. O modelo se esgotou”, disse o diretor.
Outra quest�o levantada pelos servidores � a baixa capacidade de renova��o do quadro de pessoal do �rg�o. O t�cnico Jorge Coutinho aponta que a Cnen passa por um esvaziamento devido, segundo ele, �s condi��es de trabalho, ao arrocho salarial, � abertura de poucas vagas nos �ltimos concursos e � sa�da de funcion�rios que se aposentam.
Em rela��o ao tema, o diretor Crist�v�o Marinho disse que “carreiras atrativas, carreiras mais interessantes tornam mais f�cil a quest�o da gest�o de recursos humanos porque voc� consegue trazer para o quadro trabalhadores mais preparados, que podem se dedicar integralmente �s suas fun��es”.
Dos cerca de 1,2 mil servidores do �rg�o no Rio de Janeiro, 90% aderiram ao movimento, informou o representante da categoria, Jorge Coutinho. Segundo ele, as atividades b�sicas da comiss�o est�o mantidas, como produ��o de medicamentos (radiof�rmacos) e a fiscaliza��o de equipamentos radioativos, usados principalmente na �rea de sa�de, e reatores nucleares.