Com a chegada do inverno e o crescimento do n�mero de casos da influenza A (H1N1) - gripe su�na na Regi�o Sul do pa�s, a orienta��o para a popula��o � tomar cuidados que previnam a infec��o pelo v�rus causador da doen�a. A melhor forma de evitar o cont�gio por esta e outras s�ndromes gripais � observar algumas regras de higiene pessoal. Al�m disso, quem apresentar sintomas, como dor de cabe�a, dores musculares e nas articula��es e insufici�ncia respirat�ria, deve procurar assist�ncia m�dica imediatamente.
At� a tarde de hoje, 74 pacientes haviam morrido com o v�rus Influenza H1N1 nos estados do Sul do Brasil em 2012: 14 no Paran�, 45 em Santa Catarina e 15 no Rio Grande do Sul, que registrou duas novas mortes ontem (4). O n�mero de �bitos na regi�o j� supera o dobro das ocorr�ncias somadas nos dois anos anteriores. Os tr�s estados registraram 21 mortes em 2010 e 14 em 2011.
Um balan�o divulgado pelo Minist�rio da Sa�de com n�meros nacionais aponta 704 casos graves no pa�s, dos quais 77 resultaram em �bito. Os dados abrangem apenas o per�odo do in�cio do ano at� 25 de junho. At� o fechamento desta mat�ria, o �rg�o n�o havia divulgado informa��es mais atualizadas, nem informado o n�mero de casos por unidade da Federa��o.
Apesar do aumento dos casos na Regi�o Sul, o Minist�rio da Sa�de assegura que n�o h� risco de epidemia. De acordo com Cl�udio Maierovitch, diretor do departamento de Vigil�ncia das Doen�as Transmiss�veis do Minist�rio da Sa�de, a situa��o est� dentro da normalidade. Segundo ele, a cada ano um subtipo do v�rus Influenza (que causa a gripe) circula mais no pa�s e, em 2012, est� havendo uma circula��o maior do Influenza H1N1.
“N�o h� explica��o para essa altern�ncia de um ano para o outro. Este ano, h� um predom�nio do (Influenza) H1N1, que � mais agressivo, por�m n�o est� fora de controle. N�o estamos observando um padr�o inesperado”, disse.
Para prevenir o cont�gio, as medidas mais eficazes s�o as que j� foram adotadas no passado, como evitar levar as m�os � boca e ao nariz na hora de tossir – � melhor utilizar len�o descart�vel – e lavar as m�os com �gua e sab�o ou �lcool em gel. No caso de surgirem sintomas de gripe, Maierovitch recomenda que as pessoas se afastem do conv�vio social para evitar a transmiss�o da doen�a.
O infectologista Tarquino Gavilanes Sanchez acredita que como 2011 foi um ano de tranquilidade ap�s o quadro de pandemia entre 2009 e 2010, a popula��o relaxou nos cuidados com a preven��o. “Antes todos se preocupavam em utilizar �lcool em gel, tomar a vacina, ir ao m�dico, comprar o Tamiflu [rem�dio utilizado no combate ao Influenza H1N1]”, diz. Al�m das medidas de higiene, ele diz que � aconselh�vel evitar aglomera��es como shoppings e visitar pessoas doentes (com a imunidade baixa) no hospital. “Isso evita o cont�gio de terceiros e a dissemina��o do v�rus”, disse.
Sanchez explica que o que diferencia os sintomas da influenza A (H1N1) - gripe su�na da gripe comum � a progress�o r�pida do quadro de insufici�ncia respirat�ria. “H� uma evolu��o acelerada em 48 horas”, disse. Por isso, � importante procurar atendimento m�dico o quanto antes, pois a medica��o tem mais efic�cia se tomada no in�cio da doen�a.
O p�blico que deve ficar mais atento ao v�rus Influenza H1N1 s�o crian�as de at� 2 anos de idade, idosos, gestantes, ind�genas, e principalmente quem tem doen�as cr�nicas, como card�acas. Esses grupos foram priorit�rios na campanha de vacina��o contra gripe feita este ano pelo governo federal.
At� a tarde de hoje, 74 pacientes haviam morrido com o v�rus Influenza H1N1 nos estados do Sul do Brasil em 2012: 14 no Paran�, 45 em Santa Catarina e 15 no Rio Grande do Sul, que registrou duas novas mortes ontem (4). O n�mero de �bitos na regi�o j� supera o dobro das ocorr�ncias somadas nos dois anos anteriores. Os tr�s estados registraram 21 mortes em 2010 e 14 em 2011.
Um balan�o divulgado pelo Minist�rio da Sa�de com n�meros nacionais aponta 704 casos graves no pa�s, dos quais 77 resultaram em �bito. Os dados abrangem apenas o per�odo do in�cio do ano at� 25 de junho. At� o fechamento desta mat�ria, o �rg�o n�o havia divulgado informa��es mais atualizadas, nem informado o n�mero de casos por unidade da Federa��o.
Apesar do aumento dos casos na Regi�o Sul, o Minist�rio da Sa�de assegura que n�o h� risco de epidemia. De acordo com Cl�udio Maierovitch, diretor do departamento de Vigil�ncia das Doen�as Transmiss�veis do Minist�rio da Sa�de, a situa��o est� dentro da normalidade. Segundo ele, a cada ano um subtipo do v�rus Influenza (que causa a gripe) circula mais no pa�s e, em 2012, est� havendo uma circula��o maior do Influenza H1N1.
“N�o h� explica��o para essa altern�ncia de um ano para o outro. Este ano, h� um predom�nio do (Influenza) H1N1, que � mais agressivo, por�m n�o est� fora de controle. N�o estamos observando um padr�o inesperado”, disse.
Para prevenir o cont�gio, as medidas mais eficazes s�o as que j� foram adotadas no passado, como evitar levar as m�os � boca e ao nariz na hora de tossir – � melhor utilizar len�o descart�vel – e lavar as m�os com �gua e sab�o ou �lcool em gel. No caso de surgirem sintomas de gripe, Maierovitch recomenda que as pessoas se afastem do conv�vio social para evitar a transmiss�o da doen�a.
O infectologista Tarquino Gavilanes Sanchez acredita que como 2011 foi um ano de tranquilidade ap�s o quadro de pandemia entre 2009 e 2010, a popula��o relaxou nos cuidados com a preven��o. “Antes todos se preocupavam em utilizar �lcool em gel, tomar a vacina, ir ao m�dico, comprar o Tamiflu [rem�dio utilizado no combate ao Influenza H1N1]”, diz. Al�m das medidas de higiene, ele diz que � aconselh�vel evitar aglomera��es como shoppings e visitar pessoas doentes (com a imunidade baixa) no hospital. “Isso evita o cont�gio de terceiros e a dissemina��o do v�rus”, disse.
Sanchez explica que o que diferencia os sintomas da influenza A (H1N1) - gripe su�na da gripe comum � a progress�o r�pida do quadro de insufici�ncia respirat�ria. “H� uma evolu��o acelerada em 48 horas”, disse. Por isso, � importante procurar atendimento m�dico o quanto antes, pois a medica��o tem mais efic�cia se tomada no in�cio da doen�a.
O p�blico que deve ficar mais atento ao v�rus Influenza H1N1 s�o crian�as de at� 2 anos de idade, idosos, gestantes, ind�genas, e principalmente quem tem doen�as cr�nicas, como card�acas. Esses grupos foram priorit�rios na campanha de vacina��o contra gripe feita este ano pelo governo federal.