A cidade de Porto Alegre n�o tem mais vacinas para imunizar a popula��o contra a gripe A. A Secretaria Estadual de Sa�de do Estado n�o sabe informar se h� vacinas dispon�veis nos outros munic�pios ga�chos. A alta procura pela imuniza��o levou ao fim da vacina. Porto Alegre registra, at� esta quinta-feira, 31 casos de pessoas contaminadas com o v�rus H1N1, com tr�s mortes registradas. Ainda segundo o �ltimo levantamento da Secretaria de Sa�de do Rio Grande do Sul, o Estado j� soma 192 casos de pessoas infectadas com o v�rus e 29 mortes em decorr�ncia da doen�a.
O secret�rio de Sa�de do Estado, Ciro Simoni, disse que o volume de vacinas dispon�vel foi adequado e cobriu cerca de 27% da popula��o ga�cha, de 10,7 milh�es de habitantes segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). O Estado recebeu 2,7 milh�es de doses, sendo 1,9 milh�o enviado pelo Minist�rio da Sa�de e outras 800 mil doses remanejadas de outros Estados, devido ao n�mero crescente de casos da doen�a.
Simoni explicou que o Estado n�o tem vacinas de reserva para distribuir aos munic�pios e que o Minist�rio n�o sinalizou com a possibilidade de envio de novas remessas. "As vacinas s�o produzidas no exterior, sob encomenda. Quando o Cear� teve um surto de gripe A, no final do ano passado, ningu�m mais tinha vacina", explicou Simoni.
Segundo a secretaria, os crit�rios para distribui��o das 800 mil vacinas adicionais entre os munic�pios ga�chos foram t�cnicos, com prioridade para regi�es com maior ocorr�ncia de casos da gripe A. Porto Alegre recebeu 124 mil vacinas extras, Santa Rosa 12 mil, e Cruz Alta, 15 mil. Simoni, no entanto, criticou os munic�pios que aplicaram as vacinas extras sem seguir os crit�rios do Minist�rio da Sa�de de priorizar idosos, crian�as de at� dois anos e gestantes. "Nesses munic�pios, certamente n�o h� mais vacinas. Naqueles que seguiram as orienta��es, algumas vacinas ainda podem estar dispon�veis", disse.
O munic�pio de Santa Rosa optou por vacinar quem procurasse o posto de sa�de, dando prioridade para as pessoas que estavam na fila e se enquadrassem no grupo sugerido pelo Minist�rio da Sa�de. Segundo K�tia Kaffka dos Reis, enfermeira-chefe e respons�vel pelas vacina��o na cidade, n�o havia mais vacinas. Com o fim das vacinas, a Secretaria de Sa�de deve se voltar para o tratamento da doen�a com mais �nfase, estimulando as pessoas a buscarem os postos de sa�de t�o logo sintam os primeiros sintomas de gripe. O Estado j� distribuiu 200 mil doses do antiviral Oseltamivir, conhecido com o nome comercial de Tamiflu. Outras 350 mil doses est�o em estoque.
O secret�rio de Sa�de do Estado, Ciro Simoni, disse que o volume de vacinas dispon�vel foi adequado e cobriu cerca de 27% da popula��o ga�cha, de 10,7 milh�es de habitantes segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). O Estado recebeu 2,7 milh�es de doses, sendo 1,9 milh�o enviado pelo Minist�rio da Sa�de e outras 800 mil doses remanejadas de outros Estados, devido ao n�mero crescente de casos da doen�a.
Simoni explicou que o Estado n�o tem vacinas de reserva para distribuir aos munic�pios e que o Minist�rio n�o sinalizou com a possibilidade de envio de novas remessas. "As vacinas s�o produzidas no exterior, sob encomenda. Quando o Cear� teve um surto de gripe A, no final do ano passado, ningu�m mais tinha vacina", explicou Simoni.
Segundo a secretaria, os crit�rios para distribui��o das 800 mil vacinas adicionais entre os munic�pios ga�chos foram t�cnicos, com prioridade para regi�es com maior ocorr�ncia de casos da gripe A. Porto Alegre recebeu 124 mil vacinas extras, Santa Rosa 12 mil, e Cruz Alta, 15 mil. Simoni, no entanto, criticou os munic�pios que aplicaram as vacinas extras sem seguir os crit�rios do Minist�rio da Sa�de de priorizar idosos, crian�as de at� dois anos e gestantes. "Nesses munic�pios, certamente n�o h� mais vacinas. Naqueles que seguiram as orienta��es, algumas vacinas ainda podem estar dispon�veis", disse.
O munic�pio de Santa Rosa optou por vacinar quem procurasse o posto de sa�de, dando prioridade para as pessoas que estavam na fila e se enquadrassem no grupo sugerido pelo Minist�rio da Sa�de. Segundo K�tia Kaffka dos Reis, enfermeira-chefe e respons�vel pelas vacina��o na cidade, n�o havia mais vacinas. Com o fim das vacinas, a Secretaria de Sa�de deve se voltar para o tratamento da doen�a com mais �nfase, estimulando as pessoas a buscarem os postos de sa�de t�o logo sintam os primeiros sintomas de gripe. O Estado j� distribuiu 200 mil doses do antiviral Oseltamivir, conhecido com o nome comercial de Tamiflu. Outras 350 mil doses est�o em estoque.