(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Opera��o de combate ao crack recolhe 57 pessoas das ruas no Rio


postado em 13/07/2012 18:40 / atualizado em 13/07/2012 19:08

Uma opera��o para a retirada de dependentes qu�micos, principalmente usu�rios de crack, das ruas de Madureira, bairro da zona norte da capital fluminense, acolheu nesta sexta-feira 57 pessoas, entre elas um adolescente de 17 anos. A a��o foi feita pela Secretaria Municipal de Assist�ncia Social com o apoio da Pol�cia Militar.

As equipes intensificaram as buscas na �rea do Mercad�o de Madureira, al�m da comunidade do Cajueiro. Com os usu�rios de drogas foram apreendidas muitas facas e canivetes. Os adultos acolhidos ser�o encaminhados para a Unidade Municipal de Reinser��o Social, em Paci�ncia, ap�s passarem por um processo de identifica��o na pol�cia.

De acordo com a secretaria, em pouco mais de um ano, a comunidade do Cajueiro, onde foi registrado o maior n�mero de acolhidos na opera��o de hoje, j� recebeu oito a��es de repress�o ao consumo do entorpecente. Para o coordenador da opera��o, Cl�udio Reis, pode estar acontecendo um movimento migrat�rio dos usu�rios de crack para �reas com cracol�ndias menos conhecidas.

Ele atribui o problema �s constantes opera��es feitas nas cracol�ndias das favelas de Manguinhos e Jacarezinho e � inusitada proibi��o da venda da droga nestas �reas por parte dos pr�prios traficantes. “Jacarezinho e Manguinhos [tem sido alvos de v�rias opera��es], ent�o isso prejudica o “trabalho” deles [traficantes]. Talvez, por causa disso, [os usu�rios de crack] est�o indo para outras �reas”, explicou.

Outro problema citado por Reis � o da reincid�ncia. Ele considera que o retorno dos dependentes qu�micos �s cracol�ndias � mais um desafio na luta contra a droga. Ele acredita que a reincid�ncia dos dependentes ocorre porque n�o existe uma legisla��o que obrigue o usu�rio a ficar em tratamento.

“Ele [o usu�rio] usa o livre arb�trio de ficar ou n�o, mas n�o quer dizer que nos abrigos n�o tenham um n�mero grande de pessoas que quiseram ficar. Ent�o elas est�o nos abrigos ou em qualquer outro lugar para se tratar”, disse.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)