O Batalh�o de Opera��es Especiais (Bope) ficar� no Complexo do Alem�o por tempo indeterminado para patrulhar a comunidade, onde ataques de bandidos, na noite de segunda-feira, culminaram com a morte da policial militar Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos.
Por volta das 21 horas, a soldado, lotada na Unidade de Pol�cia Pacificadora (UPP) de Nova Bras�lia, foi atingida por um tiro de fuzil supostamente disparado por traficantes e morreu pouco depois de ser socorrida por colegas. Foi o primeiro caso de morte de um policial em servi�o numa UPP. Fabiana estava com colete � prova de balas, mas o equipamento n�o suporta tiros de fuzil, informou o coronel Rog�rio Seabra, coordenador da UPPs.
O policiamento foi refor�ado em todo o entorno do Conjunto de Favelas do Alem�o desde a noite de segunda-feira. Al�m do Bope, patrulhas do 16º Batalh�o (Olaria) e do 22º Batlh�o (Mar�) est�o circulando pela regi�o em busca de suspeitos.
A irm� da soldado morta esteve no Instituto M�dico Legal na manh� desta ter�a-feira, 24. Luciana, que tamb�m � policial militar, estava nervosa e falou rapidamente com a imprensa. "Gostaria que isso n�o fosse uma coisa que acontecesse sempre na corpora��o, que medidas sejam tomadas para que outras fam�lias n�o passem pelo que estou passando".
Os policiais que a acompanhavam informaram que o enterro de Fabiana ser� em Valen�a, no sul fluminense, cidade natal da soldado, que era �rf� de pais. O hor�rio ainda n�o foi confirmado.
Por volta das 21 horas, a soldado, lotada na Unidade de Pol�cia Pacificadora (UPP) de Nova Bras�lia, foi atingida por um tiro de fuzil supostamente disparado por traficantes e morreu pouco depois de ser socorrida por colegas. Foi o primeiro caso de morte de um policial em servi�o numa UPP. Fabiana estava com colete � prova de balas, mas o equipamento n�o suporta tiros de fuzil, informou o coronel Rog�rio Seabra, coordenador da UPPs.
O policiamento foi refor�ado em todo o entorno do Conjunto de Favelas do Alem�o desde a noite de segunda-feira. Al�m do Bope, patrulhas do 16º Batalh�o (Olaria) e do 22º Batlh�o (Mar�) est�o circulando pela regi�o em busca de suspeitos.
A irm� da soldado morta esteve no Instituto M�dico Legal na manh� desta ter�a-feira, 24. Luciana, que tamb�m � policial militar, estava nervosa e falou rapidamente com a imprensa. "Gostaria que isso n�o fosse uma coisa que acontecesse sempre na corpora��o, que medidas sejam tomadas para que outras fam�lias n�o passem pelo que estou passando".
Os policiais que a acompanhavam informaram que o enterro de Fabiana ser� em Valen�a, no sul fluminense, cidade natal da soldado, que era �rf� de pais. O hor�rio ainda n�o foi confirmado.