Por um erro no atendimento de emerg�ncia no Pronto Socorro da Vila Industrial, em S�o Jos� dos Campos em S�o Paulo, um beb� de 40 dias teve o bra�o amputado na manh� desta quinta-feira. Uma enfermeira teria aplicado medica��o na art�ria, provocando uma necrose. A fam�lia pede justi�a e ajuda psicol�gica.
Segundo Miriam de Barros, tia do beb�, na manh� de domingo a crian�a estava passando mal, com arritmia card�aca e palidez, e precisou ser levada ao pronto socorro. A m�e, D. M. B. T, de 17 anos, fez a entrada do filho no atendimento infantil. Durante o atendimento uma enfermeira teria aplicado o medicamento na art�ria, quando deveria aplic�-lo na veia, o que teria provocado uma parada card�aca na crian�a. �s pressas o beb� teria sido levado para a UTI. "Vimos a m�ozinha dele toda roxinha", comentou Joana Maria de Souza, amiga da fam�lia que tem dado suporte para a m�e adolescente e para a av�.
Na tarde de segunda-feira a fam�lia foi informada de que o beb� L.M.B.T. perderia a m�o por conta de uma necrose (processo de morte das c�lulas, quando o sangue para de circular). Na quarta-feira, o quadro cl�nico, informado pelo hospital aos familiares, piorou e a m�e e a av� precisaram assinar um documento autorizando a amputa��o do bra�o direito da crian�a. De acordo com Miriam Monteiro de Barros, auxiliar de enfermagem e tia do beb�, antes da cirurgia para amputa��o ela chegou a conversar com uma m�dica que teria confirmado que "foi a aplica��o errada de medicamento, o que teria gangrenado (falta de oxig�nio na corrente sangu�nea)".
O hospital, gerenciado pela Associa��o Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) desde 2006 e vinculado � Secretaria Municipal de Sa�de, � a maior unidade hospitalar do munic�pio e "reconhecido como Hospital Amigo da Crian�a", de acordo com o site da institui��o.
A Secretaria confirmou a ocorr�ncia e uma sindic�ncia interna deve apurar o caso. Um boletim de ocorr�ncia tamb�m foi registrado pela fam�lia; a Pol�cia Civil deve abrir inqu�rito. Profissionais envolvidos no atendimento ao beb� e familiares ser�o ouvidos nos pr�ximos dias. "Que fa�a alguma coisa pela crian�a. Se sair daqui ele ser� um homem sem bra�o. Um conv�nio, uma pr�tese, uma ajuda psicol�gica, pois at� agora n�o fizeram nada", diz a tia. Ainda segundo os familiares, o quadro cl�nico do beb� � grave, por�m est�vel.
Segundo Miriam de Barros, tia do beb�, na manh� de domingo a crian�a estava passando mal, com arritmia card�aca e palidez, e precisou ser levada ao pronto socorro. A m�e, D. M. B. T, de 17 anos, fez a entrada do filho no atendimento infantil. Durante o atendimento uma enfermeira teria aplicado o medicamento na art�ria, quando deveria aplic�-lo na veia, o que teria provocado uma parada card�aca na crian�a. �s pressas o beb� teria sido levado para a UTI. "Vimos a m�ozinha dele toda roxinha", comentou Joana Maria de Souza, amiga da fam�lia que tem dado suporte para a m�e adolescente e para a av�.
Na tarde de segunda-feira a fam�lia foi informada de que o beb� L.M.B.T. perderia a m�o por conta de uma necrose (processo de morte das c�lulas, quando o sangue para de circular). Na quarta-feira, o quadro cl�nico, informado pelo hospital aos familiares, piorou e a m�e e a av� precisaram assinar um documento autorizando a amputa��o do bra�o direito da crian�a. De acordo com Miriam Monteiro de Barros, auxiliar de enfermagem e tia do beb�, antes da cirurgia para amputa��o ela chegou a conversar com uma m�dica que teria confirmado que "foi a aplica��o errada de medicamento, o que teria gangrenado (falta de oxig�nio na corrente sangu�nea)".
O hospital, gerenciado pela Associa��o Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) desde 2006 e vinculado � Secretaria Municipal de Sa�de, � a maior unidade hospitalar do munic�pio e "reconhecido como Hospital Amigo da Crian�a", de acordo com o site da institui��o.
A Secretaria confirmou a ocorr�ncia e uma sindic�ncia interna deve apurar o caso. Um boletim de ocorr�ncia tamb�m foi registrado pela fam�lia; a Pol�cia Civil deve abrir inqu�rito. Profissionais envolvidos no atendimento ao beb� e familiares ser�o ouvidos nos pr�ximos dias. "Que fa�a alguma coisa pela crian�a. Se sair daqui ele ser� um homem sem bra�o. Um conv�nio, uma pr�tese, uma ajuda psicol�gica, pois at� agora n�o fizeram nada", diz a tia. Ainda segundo os familiares, o quadro cl�nico do beb� � grave, por�m est�vel.