A fam�lia v�tima de botulismo em Santa F� do Sul, a 620 km de S�o Paulo, deve receber alta nesta quinta-feira. A informa��o � do m�dico Rafael Nilsen, da Santa Casa da cidade. Ele falou � Ag�ncia Estado que aguardava apenas a chegada do outro m�dico que cuida do caso, Jos� Maria Ferreira dos Santos, para que os pacientes fossem mandados para casa. Eles devem continuar, por�m sendo monitorados nos pr�ximos dias.
As v�timas, Benedito Jos� dos Santos, de 38 anos, Elisete Garcia de 30, e os filhos Juliana Bruna, de 12, e Cristiano, de 9, foram internados domingo, com v�mito, diarreia, dificuldade de locomo��o e vis�o emba�ada. O quadro se agravou e os m�dicos tiveram de requisitar �s pressas o soro espec�fico contra o botulismo. Uma megaopera��o da Pol�cia Militar e de outros �rg�os garantiu que o soro fosse levado a tempo de S�o Paulo para Santa F� do Sul salvando assim as v�timas.
Nesta quinta-feira, a Secretaria de Sa�de do Estado de S�o Paulo publicou determina��o cautelar no Di�rio Oficial anunciando a interdi��o de um lote da mortadela suspeita de ter contaminado a fam�lia. Al�m desse alimento, da marca Estrela, foi proibida a venda em todo o Estado de um lote de milho verde em conserva, da marca Quero. A proibi��o vai at� a conclus�o das an�lises das amostras recolhidas e encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz, na capital paulista.
As v�timas, Benedito Jos� dos Santos, de 38 anos, Elisete Garcia de 30, e os filhos Juliana Bruna, de 12, e Cristiano, de 9, foram internados domingo, com v�mito, diarreia, dificuldade de locomo��o e vis�o emba�ada. O quadro se agravou e os m�dicos tiveram de requisitar �s pressas o soro espec�fico contra o botulismo. Uma megaopera��o da Pol�cia Militar e de outros �rg�os garantiu que o soro fosse levado a tempo de S�o Paulo para Santa F� do Sul salvando assim as v�timas.
Nesta quinta-feira, a Secretaria de Sa�de do Estado de S�o Paulo publicou determina��o cautelar no Di�rio Oficial anunciando a interdi��o de um lote da mortadela suspeita de ter contaminado a fam�lia. Al�m desse alimento, da marca Estrela, foi proibida a venda em todo o Estado de um lote de milho verde em conserva, da marca Quero. A proibi��o vai at� a conclus�o das an�lises das amostras recolhidas e encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz, na capital paulista.
