O Minist�rio P�blico ter� que pedir esclarecimento a Pol�cia T�cnico-Cient�fica acerca do resultado de laudo do DNA nas investiga��es do assassinato de Marcos Kitano Matsunaga. De acordo com informa��es do promotor do caso, Jos� Carlos Cosenzo, os exames indicam que no local do esquatejamento, al�m do sangue da v�tima foi constatado a presen�a de sangue de uma pessoa do sexo masculino e outra do sexo feminino, se este �ltimo � de Elize, ainda n�o � poss�vel afirmar. Mas diante dos materiais encontrados existe a possibilidade de uma terceira pessoa ter participado de algumas a��es.
Por enquanto a hip�tese dessa pessoa ter ajudado na execu��o do crime est� descartada, o que est� sendo cogitado � que Elize teria recebido ajuda para realizar o esquartejamento e o ensacamento de partes do corpo.
Ainda segundo o promotor, o laudo necrosc�pico indica que os cortes na parte inferior do corpo como pernas e abdome foram feitas por algu�m que entendia de anatomia, enquanto a parte superior foi esquartejada por algu�m sem conhecimento da �rea.
O diretor da Yoki foi morto com um tiro e esquartejado em 18 de maio na Zona Oeste da capital paulista. A vi�va � r� confessa do crime e est� presa aguardando a Justi�a decidir se ela ir� a j�ri popular por assassinato e oculta��o de cad�ver. Enquanto as novas investiga��es n�o s�o apuradas, Elize continua sendo a �nica suspeita do crime que agiu sozinha, baseando-se na investiga��o e laudos periciais, inclusive o da reconstitui��o do crime. Ainda dever� ser apurado pelos peritos se o sangue encontrado � do mesmo dia do crime ou de uma outra data.
O crime
O assassinato ocorreu no dia 19 de maio deste ano, quando ap�s sofrer uma agress�o, Elize disparou contra o marido com uma arma da fam�lia. A apura��o da per�cia e o depoimento de Elize s�o contradit�rios, pois segundo a pol�cia, a mulher matou o homem de cima para baixo e o decapitou ainda vivo. O corpo foi esquartejado e colocado em tr�s malas e no dia seguinte a mulher se livrou das partes do corpo do marido.
Reconstitui��o por Elize
O v�deo da reconstitui��o do crime come�a na sala de jantar do apartamento do casal, na Zona Oeste de S�o Paulo. Elize est� assentada e encena a briga que teve com o marido, que � representado por um policial. O perito conduz a reconstitui��o e faz perguntas. Elize responde a tudo de forma resumida e num tom baixo.
Elize conta que o marido ficou alterado quando soube que ela colocou um detetive particular atr�s dele. Lembra que ele se levantou, bateu as m�os na mesa e tamb�m a agrediu com um tapa na cara. Ela relata que saiu da sala, foi at� o bar e pegou uma arma na gaveta. Em seguida ficou esperando at� que ele apareceu e ela apontou a arma para ele. “Ele estava caminhando ou estava parado?”, pergunta o perito a Elize. Ela responde: “Estava parado, porque eu acho que ele viu que eu estava com a arma”. Em seguida acrescenta: “A� ele come�ou a falar que eu n�o tinha coragem para fazer isso. A� a gente continuou discutindo. A�, eu fui dando passo para tr�s e ele veio vindo devagar”. O perito pergunta: “Ele te olhou olho no olho?” e Elize responde “Foi”. Em seguida o policial completa: “E a� voc� atira nesse momento?” e ela diz apenas “�”.
Elize ainda mostrou como arrastou o corpo do marido, levantando tapetes e tirando uma cadeira do caminho. A cena do esquartejamento n�o foi divulgada em v�deo, mas durante a reconstitui��o ela mostrou onde fez os cortes e como guardou as partes em malas.
Por enquanto a hip�tese dessa pessoa ter ajudado na execu��o do crime est� descartada, o que est� sendo cogitado � que Elize teria recebido ajuda para realizar o esquartejamento e o ensacamento de partes do corpo.
Ainda segundo o promotor, o laudo necrosc�pico indica que os cortes na parte inferior do corpo como pernas e abdome foram feitas por algu�m que entendia de anatomia, enquanto a parte superior foi esquartejada por algu�m sem conhecimento da �rea.
O diretor da Yoki foi morto com um tiro e esquartejado em 18 de maio na Zona Oeste da capital paulista. A vi�va � r� confessa do crime e est� presa aguardando a Justi�a decidir se ela ir� a j�ri popular por assassinato e oculta��o de cad�ver. Enquanto as novas investiga��es n�o s�o apuradas, Elize continua sendo a �nica suspeita do crime que agiu sozinha, baseando-se na investiga��o e laudos periciais, inclusive o da reconstitui��o do crime. Ainda dever� ser apurado pelos peritos se o sangue encontrado � do mesmo dia do crime ou de uma outra data.
O crime
O assassinato ocorreu no dia 19 de maio deste ano, quando ap�s sofrer uma agress�o, Elize disparou contra o marido com uma arma da fam�lia. A apura��o da per�cia e o depoimento de Elize s�o contradit�rios, pois segundo a pol�cia, a mulher matou o homem de cima para baixo e o decapitou ainda vivo. O corpo foi esquartejado e colocado em tr�s malas e no dia seguinte a mulher se livrou das partes do corpo do marido.
Reconstitui��o por Elize
O v�deo da reconstitui��o do crime come�a na sala de jantar do apartamento do casal, na Zona Oeste de S�o Paulo. Elize est� assentada e encena a briga que teve com o marido, que � representado por um policial. O perito conduz a reconstitui��o e faz perguntas. Elize responde a tudo de forma resumida e num tom baixo.
Elize conta que o marido ficou alterado quando soube que ela colocou um detetive particular atr�s dele. Lembra que ele se levantou, bateu as m�os na mesa e tamb�m a agrediu com um tapa na cara. Ela relata que saiu da sala, foi at� o bar e pegou uma arma na gaveta. Em seguida ficou esperando at� que ele apareceu e ela apontou a arma para ele. “Ele estava caminhando ou estava parado?”, pergunta o perito a Elize. Ela responde: “Estava parado, porque eu acho que ele viu que eu estava com a arma”. Em seguida acrescenta: “A� ele come�ou a falar que eu n�o tinha coragem para fazer isso. A� a gente continuou discutindo. A�, eu fui dando passo para tr�s e ele veio vindo devagar”. O perito pergunta: “Ele te olhou olho no olho?” e Elize responde “Foi”. Em seguida o policial completa: “E a� voc� atira nesse momento?” e ela diz apenas “�”.
Elize ainda mostrou como arrastou o corpo do marido, levantando tapetes e tirando uma cadeira do caminho. A cena do esquartejamento n�o foi divulgada em v�deo, mas durante a reconstitui��o ela mostrou onde fez os cortes e como guardou as partes em malas.