Os consumidores de energia el�trica n�o t�m voz hoje no Brasil e acabam pagando caro por isso. A declara��o foi feita hoje (5) pelo diretor-geral do Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS), Hermes Chipp, em um semin�rio sobre novas fontes renov�veis e redes inteligentes no planejamento energ�tico nacional, promovido pela Coordena��o de Programas de P�s-Gradua��o de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), na zona norte da capital fluminense.
“O consumidor � mudo (...). Ele paga sem saber o que est� pagando e sem saber o que ele n�o precisaria pagar”, disse Hermes Chipp.
Para o diretor-geral, � preciso aumentar a participa��o dos conselhos dos Consumidores de Energia El�trica, pois a defesa do consumidor apenas por parte da Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) e do ONS n�o � suficiente.
“Os conselhos de Consumidores t�m que se estruturar no pa�s e come�ar a participar efetivamente, pois s�o a voz do consumidor. O conselho precisa entender melhor as quest�es, o que trazem de benef�cios, para fazer os pleitos � pr�pria ag�ncia reguladora.”
Os conselhos s�o compostos por representantes de todas as classe de consumo (rural, residencial e industrial, al�m do Poder P�blico) e t�m o objetivo de orientar, analisar e avaliar quest�es ligadas ao fornecimento, �s tarifas e � adequa��o dos servi�os de energia el�trica prestados ao consumidor final.
“O consumidor � mudo (...). Ele paga sem saber o que est� pagando e sem saber o que ele n�o precisaria pagar”, disse Hermes Chipp.
Para o diretor-geral, � preciso aumentar a participa��o dos conselhos dos Consumidores de Energia El�trica, pois a defesa do consumidor apenas por parte da Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) e do ONS n�o � suficiente.
“Os conselhos de Consumidores t�m que se estruturar no pa�s e come�ar a participar efetivamente, pois s�o a voz do consumidor. O conselho precisa entender melhor as quest�es, o que trazem de benef�cios, para fazer os pleitos � pr�pria ag�ncia reguladora.”
Os conselhos s�o compostos por representantes de todas as classe de consumo (rural, residencial e industrial, al�m do Poder P�blico) e t�m o objetivo de orientar, analisar e avaliar quest�es ligadas ao fornecimento, �s tarifas e � adequa��o dos servi�os de energia el�trica prestados ao consumidor final.