O Minist�rio P�blico do Rio pede a pris�o dos cinco acusados de agredir Vitor Suarez Cunha, de 21 anos durante a madrugada do dia 2 de fevereiro deste ano. O jovem foi espancado ao defender um morador de rua que apanhava dos rapazes na Ilha do Governador zona norte do Rio.
Em 27 de julho a Justi�a do Rio determinou a desclassifica��o do crime de homic�dio tentado e mudou a natureza da acusa��o para les�o corporal. O texto, assinado pelo juiz Murilo Kieling, da 3ª Vara Criminal do Rio, argumenta que os rapazes, Tadeu Assad Farelli Ferreira, William Bonfim Nobre Freitas, Fellipe de Melo Santos, Edson Luis dos Santos Junior e Rafael Zanini Maiolino, n�o tiveram inten��o de matar. Com a decis�o, os r�us, que tiveram a pris�o preventiva revogada, n�o seriam julgados por um j�ri popular. Todos respondem em liberdade.
A promotoria do Rio discordou da determina��o e entrou com recurso. A promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho afirma, no documento, que n�o h� como descartar a possibilidade da inten��o de matar. O MP-Rio ainda rebate a decis�o dizendo que n�o cabe ao magistrado determinar a natureza do crime, mas sim aos jurados que devem, durante julgamento, apontar a senten�a.
O MP-Rio pede a pris�o preventiva de dois integrantes do grupo de r�us, Ferreira e Freitas, por entender que a dupla agiu com maior viol�ncia durante o crime.
O universit�rio Suarez sofreu 20 fraturas no cr�nio, teve um bra�o quebrado e precisou colocar 63 parafusos, oito placas e duas telas de tit�nio na cabe�a, al�m de ser submetido a um enxerto �sseo e uma cirurgia de reconstitui��o facial.
Em 27 de julho a Justi�a do Rio determinou a desclassifica��o do crime de homic�dio tentado e mudou a natureza da acusa��o para les�o corporal. O texto, assinado pelo juiz Murilo Kieling, da 3ª Vara Criminal do Rio, argumenta que os rapazes, Tadeu Assad Farelli Ferreira, William Bonfim Nobre Freitas, Fellipe de Melo Santos, Edson Luis dos Santos Junior e Rafael Zanini Maiolino, n�o tiveram inten��o de matar. Com a decis�o, os r�us, que tiveram a pris�o preventiva revogada, n�o seriam julgados por um j�ri popular. Todos respondem em liberdade.
A promotoria do Rio discordou da determina��o e entrou com recurso. A promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho afirma, no documento, que n�o h� como descartar a possibilidade da inten��o de matar. O MP-Rio ainda rebate a decis�o dizendo que n�o cabe ao magistrado determinar a natureza do crime, mas sim aos jurados que devem, durante julgamento, apontar a senten�a.
O MP-Rio pede a pris�o preventiva de dois integrantes do grupo de r�us, Ferreira e Freitas, por entender que a dupla agiu com maior viol�ncia durante o crime.
O universit�rio Suarez sofreu 20 fraturas no cr�nio, teve um bra�o quebrado e precisou colocar 63 parafusos, oito placas e duas telas de tit�nio na cabe�a, al�m de ser submetido a um enxerto �sseo e uma cirurgia de reconstitui��o facial.