O governador do Rio de Janeiro, S�rgio Cabral, reconheceu hoje que lideran�as criminosas que fugiram de �reas pacificadas pela Pol�cia Militar est�o em outras favelas do estado se reorganizando e tentando “manter a estrutura do poder paralelo”. Ele fez a declara��o ao comentar a morte de seis jovens na Favela da Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense, controlada por criminosos armados.
As unidades de Pol�cia Pacificadora (UPP) s�o a principal pol�tica de seguran�a p�blica do estado e j� foram implantadas em cerca de 140 favelas da cidade do Rio de Janeiro. No entanto, ainda h� mais de mil favelas em todo o estado controladas por criminosos armados. At� o momento, nenhum outro munic�pio fluminense recebeu uma UPP.
Perguntado por jornalistas, Cabral n�o confirmou se alguma favela da Baixada Fluminense ser� alvo de uma unidade pacificadora. “As comunidades que ainda s�o dominadas pela presen�a f�sica da marginalidade armada acabam hospedando marginais l�deres nas comunidades pacificadas que fogem, que n�o foram presos. Eles conseguem escapar e ir para essas comunidades se reorganizar e tentar manter a estrutura do poder paralelo. Isso tem sido bem claro para a gente. A gente n�o tem ilus�o”, disse o governador.
Durante o processo de expans�o das UPPs, o governador fluminense adotou a postura de avisar o local de instala��o da pr�xima unidade, o que gerou cr�ticas de que o an�ncio permitia a fuga de criminosos e a retirada de armas dessas comunidades.
A Favela da Chatuba foi ocupada hoje pela Pol�cia Militar, que informou que instalar� no local um posto permanente.
As unidades de Pol�cia Pacificadora (UPP) s�o a principal pol�tica de seguran�a p�blica do estado e j� foram implantadas em cerca de 140 favelas da cidade do Rio de Janeiro. No entanto, ainda h� mais de mil favelas em todo o estado controladas por criminosos armados. At� o momento, nenhum outro munic�pio fluminense recebeu uma UPP.
Perguntado por jornalistas, Cabral n�o confirmou se alguma favela da Baixada Fluminense ser� alvo de uma unidade pacificadora. “As comunidades que ainda s�o dominadas pela presen�a f�sica da marginalidade armada acabam hospedando marginais l�deres nas comunidades pacificadas que fogem, que n�o foram presos. Eles conseguem escapar e ir para essas comunidades se reorganizar e tentar manter a estrutura do poder paralelo. Isso tem sido bem claro para a gente. A gente n�o tem ilus�o”, disse o governador.
Durante o processo de expans�o das UPPs, o governador fluminense adotou a postura de avisar o local de instala��o da pr�xima unidade, o que gerou cr�ticas de que o an�ncio permitia a fuga de criminosos e a retirada de armas dessas comunidades.
A Favela da Chatuba foi ocupada hoje pela Pol�cia Militar, que informou que instalar� no local um posto permanente.