A Pol�cia Militar do Rio de Janeiro inaugurou nesta sexta-feira na comunidade da Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense, a 5ª Companhia Integrada de Seguran�a P�blica. A instala��o da companhia foi uma resposta aos assassinatos que aconteceram na regi�o h� tr�s semanas. O patrulhamento no bairro, que tem cerca de 40 mil moradores, ser� feito por 136 policiais e 16 viaturas.
A base da companhia, composta por dois cont�ineres, foi instalada em uma das entradas do Parque de Gericin�, local onde seis jovens foram mortos por traficantes da favela. O secret�rio estadual de Seguran�a, Jos� Mariano Beltrame, disse que a Chatuba merecia mais aten��o, j� que estava abandonada havia muitos anos.
Para o tenente Marcelo de Carvalho Conde, comandante da companhia, o trabalho ser� mais produtivo por contar com policiais que j� atuavam na regi�o. “A popula��o nos aceita e, devido �s den�ncias, n�s conseguimos prender as principais lideran�as do tr�fico da regi�o. Sem a contribui��o da popula��o, nosso trabalho seria em v�o”, destacou.
Apesar do grande refor�o policial, os moradores ainda estavam desconfiados e n�o quiseram comentar sobre a unidade policial. Uma aposentada, que n�o quis se identificar, atribuiu o aumento da viol�ncia na regi�o �s instala��es de unidades de Pol�cia Pacificadora (UPP) na capital fluminense. “Antigamente, s� tinha os crias [bandidos nascidos na comunidade]. Depois, vieram as pessoas de fora”, contou.
A base da companhia, composta por dois cont�ineres, foi instalada em uma das entradas do Parque de Gericin�, local onde seis jovens foram mortos por traficantes da favela. O secret�rio estadual de Seguran�a, Jos� Mariano Beltrame, disse que a Chatuba merecia mais aten��o, j� que estava abandonada havia muitos anos.
Para o tenente Marcelo de Carvalho Conde, comandante da companhia, o trabalho ser� mais produtivo por contar com policiais que j� atuavam na regi�o. “A popula��o nos aceita e, devido �s den�ncias, n�s conseguimos prender as principais lideran�as do tr�fico da regi�o. Sem a contribui��o da popula��o, nosso trabalho seria em v�o”, destacou.
Apesar do grande refor�o policial, os moradores ainda estavam desconfiados e n�o quiseram comentar sobre a unidade policial. Uma aposentada, que n�o quis se identificar, atribuiu o aumento da viol�ncia na regi�o �s instala��es de unidades de Pol�cia Pacificadora (UPP) na capital fluminense. “Antigamente, s� tinha os crias [bandidos nascidos na comunidade]. Depois, vieram as pessoas de fora”, contou.