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Estado de Minas

Manguinhos e Jacarezinho v�o receber investimentos de R$ 100 milh�es em infraestrutura


postado em 14/10/2012 12:32

Rio de Janeiro – Depois da ocupa��o ocorrida na madrugada deste domingo, os complexos de favelas de Manguinhos e Jacarezinho, na zona norte do Rio, v�o ser reestruturados pelo estado, informou o governador Sergio Cabral, que conversou com a imprensa no Centro de Comando e Controle da Pol�cia Militar. De acordo com ele, ser�o investidos R$ 100 milh�es em infraestrutura, para a desapropria��o de im�veis e constru��o de apartamentos.

“N�s vamos dar um sentido social, um sentido decente para aquela �rea e para aquela popula��o. Estou enxergando aquela regi�o, nos pr�ximos seis, oito, dez anos, completamente redefinida do ponto de vista urban�stico, do ponto de vista social, do ponto de vista da ocupa��o territorial, com as pessoas vivendo dignamente em uma �rea nobre do Rio, uma �rea que se perdeu em meio � viol�ncia”.

O governador explicou que j� foi feito contrato de empr�stimo com o Banco do Brasil para a constru��o de 9 mil apartamentos na regi�o. Cabral tamb�m anunciou a desapropria��o da Refinaria de Manguinhos que, segundo ele, “h� muito tempo n�o refina nada e serve s� para a estocagem de etanol”.

Ele informou que, at� o fim do ano, ser� constru�do um cineteatro com 250 lugares e cinema 3D na Pra�a da Cidadania do Jacarezinho, onde j� existe uma biblioteca com 27 mil livros e 5.500 s�cios. Os dois complexos ocupados hoje abrigam cerca de 70 mil pessoas.

O governador garantiu que a pol�cia n�o vai sair do Jacarezinho. A previs�o � que, at� dezembro, seja instalada a Unidade de Pol�cia Pacificadora (UPP) de Manguinhos e, at� o fim de janeiro, a do Jacarezinho. Ele lembrou que a pol�tica das UPPs vai completar quatro anos. “� incr�vel o que n�s fizemos nesses quatro anos, depois de 40 anos de abandono da seguran�a p�blica do Rio de Janeiro”.

Cabral agradeceu o apoio do governo federal e das For�as Armadas na Opera��o Pacifica��o Manguinhos e lembrou que o novo paradigma da seguran�a p�blica � o trabalho integrado entre as corpora��es.


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