O 2º Plano Nacional de Enfrentamento ao Tr�fico de Pessoas est� “prestes a ser lan�ado”. A informa��o foi dada hoje (16) pelo ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, em audi�ncia p�blica na Comiss�o Tempor�ria de Moderniza��o do C�digo de Defesa do Consumidor, no Senado.
O plano, que deve ser a resposta brasileira para os altos �ndices de tr�fico de pessoas, agora s� depende do aval da Presid�ncia da Rep�blica, segundo o ministro da Justi�a. A exemplo do primeiro, lan�ado em 2008, desta vez, a a��o tamb�m vai envolver todos os minist�rios.
“O tr�fico de pessoas � um problema em todo o mundo. Todos os pa�ses se preocupam com essa quest�o e, infelizmente, n�s temos no Brasil uma incid�ncia muito grande desse tipo de crime”, reconheceu o ministro.
Segundo o ministro da Justi�a, o combate ao tr�fico de pessoas depende de integra��o entre pol�ticas p�blicas nacionais e internacionais. “Esse � um problema grave, que s� se resolve por meio de a��es integradas entre os minist�rios, entre a Uni�o e os estados, e entre os diversos pa�ses do mundo", explicou. Na avalia��o de Cardozo, muito j� foi feito para coibir essa pr�tica no Brasil, mas � preciso avan�ar mais, ante a gravidade do problema.
“Temos postos de atendimento no Brasil e conv�nios com estados. Alguns postos funcionam bem, outros n�o est�o funcionando t�o bem. N�s estamos em cima dessa quest�o, para que n�s possamos ampliar e melhorar o que vem sendo feito”, disse o ministro da Justi�a”.
Um diagn�stico preliminar sobre o tr�fico de pessoas no Brasil divulgado hoje pela Secretaria Nacional de Justi�a do Minist�rio da Justi�a e pelo Escrit�rio das Na��es Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), mostra que, em seis anos, quase 500 brasileiros foram v�timas do tr�fico de pessoas. Desse total, mais de 70% dos registros feitos de 2005 a 2011 referem-se a explora��o sexual. Mais 135 ocorr�ncias tratam de trabalho an�logo � escravid�o.
O plano, que deve ser a resposta brasileira para os altos �ndices de tr�fico de pessoas, agora s� depende do aval da Presid�ncia da Rep�blica, segundo o ministro da Justi�a. A exemplo do primeiro, lan�ado em 2008, desta vez, a a��o tamb�m vai envolver todos os minist�rios.
“O tr�fico de pessoas � um problema em todo o mundo. Todos os pa�ses se preocupam com essa quest�o e, infelizmente, n�s temos no Brasil uma incid�ncia muito grande desse tipo de crime”, reconheceu o ministro.
Segundo o ministro da Justi�a, o combate ao tr�fico de pessoas depende de integra��o entre pol�ticas p�blicas nacionais e internacionais. “Esse � um problema grave, que s� se resolve por meio de a��es integradas entre os minist�rios, entre a Uni�o e os estados, e entre os diversos pa�ses do mundo", explicou. Na avalia��o de Cardozo, muito j� foi feito para coibir essa pr�tica no Brasil, mas � preciso avan�ar mais, ante a gravidade do problema.
“Temos postos de atendimento no Brasil e conv�nios com estados. Alguns postos funcionam bem, outros n�o est�o funcionando t�o bem. N�s estamos em cima dessa quest�o, para que n�s possamos ampliar e melhorar o que vem sendo feito”, disse o ministro da Justi�a”.
Um diagn�stico preliminar sobre o tr�fico de pessoas no Brasil divulgado hoje pela Secretaria Nacional de Justi�a do Minist�rio da Justi�a e pelo Escrit�rio das Na��es Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), mostra que, em seis anos, quase 500 brasileiros foram v�timas do tr�fico de pessoas. Desse total, mais de 70% dos registros feitos de 2005 a 2011 referem-se a explora��o sexual. Mais 135 ocorr�ncias tratam de trabalho an�logo � escravid�o.