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Estado de Minas

Alckmin critica a pol�tica de seguran�a p�blica do governo federal


postado em 07/11/2012 19:19 / atualizado em 07/11/2012 19:22

Um dia depois de fechar parceria com o Minist�rio da Justi�a, o governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin, criticou a pol�tica de seguran�a p�blica do governo federal, especialmente no combate ao tr�fico internacional de armas e drogas. Em conversa reservada com colegas governadores, em Bras�lia, ele avaliou que as a��es previstas no acordo fechado com o ministro Jos� Eduardo Cardozo, na ter�a-feira, no Pal�cio dos Bandeirantes, s�o insuficientes para conter a criminalidade.

As cr�ticas de Alckmin foram feitas na manh� desta quarta-feira durante intervalo de uma reuni�o de governadores na Fazenda com o ministro Guido Mantega, para discutir a unifica��o interestadual do Imposto sobre Comercializa��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS). Aos colegas governadores, Alckmin repetiu uma frase recorrente em seus discursos. "S�o Paulo enxuga gelo", disse. "O problema � a falta de um plano federal para impedir a entrada de armas e drogas pelas fronteiras", completou. "Se n�o fechar, o problema vai continuar em S�o Paulo e nos outros Estados."

Na avalia��o do governador paulista, a s�rie de mortes de policiais nos �ltimos dias em S�o Paulo foi uma "rea��o" de l�deres do PCC ao trabalho da pol�cia e da Secretaria de Seguran�a P�blica. � imprensa, Alckmin evitou falar sobre o problema da seguran�a e dar detalhes sobre a transfer�ncia de presos do PCC e envolvidos nas mortes de policiais e agentes penitenci�rios para pres�dios federais. Ele se limitou a dizer aos jornalistas que "est� tudo fechado" com o governo federal.

O governador paulista demonstrou, na avalia��o de participantes do encontro, que o an�ncio de uma parceria com o governo federal foi necess�rio para evitar que o Estado fosse acusado de n�o estar disposto a trabalhar em conjunto. Ele n�o escondeu, segundo os governadores, o descontentamento por n�o ter pedidos de recursos para a �rea de seguran�a ainda atendidos. Alckmin n�o teria demonstrado nem mesmo confian�a nos efeitos das transfer�ncias de presos para conter a onda de viol�ncia.


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