Com camisas brancas, cantando e rezando, um grupo de jovens protestou, no in�cio da tarde de hoje, contra a viol�ncia na cidade de S�o Paulo. O ato no v�o livre do Museu de Arte de S�o Paulo (Masp), regi�o central da capital, foi organizado por amigos da produtora de eventos Luciene Neves, assassinada na madrugada de ontem em um bar do Jardim Boa Vista, na zona sul paulistana, junto com mais dois rapazes. Al�m dos tr�s mortos, tr�s pessoas que estavam no local foram baleadas.
Luciene Neves, que participava de um grupo de jovens cat�licos que atende v�timas da viol�ncia na zona sul, passou a fazer parte das estat�sticas da viol�ncia que tem assolado o estado nos �ltimos meses. Segundo dados da Secret�ria de Seguran�a P�blica do estado, o n�mero de assassinatos na cidade de S�o Paulo praticamente dobrou em outubro, na compara��o com o mesmo per�odo de 2011. No m�s passado 176 pessoas foram assassinadas, contra 82 em 2011.
Um amigo que frequentava a mesma igreja de Luciene, Gil Monteiro, disse que lembrar a morte da jovem � uma forma de protestar contra a viol�ncia que vem acontecendo no estado. “A nossa amiga morreu, a pessoa que morreu antes de ontem talvez a gente n�o saiba o nome, mas tamb�m � brasileira, uma irm� nossa”, disse. “N�s viemos aqui porque isso tem que ter um basta”, completou.
Haline Marques disse que o assassinato da amiga a aproximou da viol�ncia que s� via pelos jornais. “Embora a gente veja isso em v�rios lugares, a gente s� sente mesmo quando � algu�m pr�ximo”, disse a produtora de eventos que estava no Rio Grande do Sul e voltou para S�o Paulo assim que soube do crime. Haline disse ainda que a amiga se sentia segura no bairro onde vivia, apesar da regi�o ser conhecida como uma das mais violentas da capital. “Ela viveu l� a vida inteira, ent�o ela tinha seguran�a do local, porque l� ela estava perto dos amigos com o pessoal que a conhecia desde pequena”.
Luciene Neves, que participava de um grupo de jovens cat�licos que atende v�timas da viol�ncia na zona sul, passou a fazer parte das estat�sticas da viol�ncia que tem assolado o estado nos �ltimos meses. Segundo dados da Secret�ria de Seguran�a P�blica do estado, o n�mero de assassinatos na cidade de S�o Paulo praticamente dobrou em outubro, na compara��o com o mesmo per�odo de 2011. No m�s passado 176 pessoas foram assassinadas, contra 82 em 2011.
Um amigo que frequentava a mesma igreja de Luciene, Gil Monteiro, disse que lembrar a morte da jovem � uma forma de protestar contra a viol�ncia que vem acontecendo no estado. “A nossa amiga morreu, a pessoa que morreu antes de ontem talvez a gente n�o saiba o nome, mas tamb�m � brasileira, uma irm� nossa”, disse. “N�s viemos aqui porque isso tem que ter um basta”, completou.
Haline Marques disse que o assassinato da amiga a aproximou da viol�ncia que s� via pelos jornais. “Embora a gente veja isso em v�rios lugares, a gente s� sente mesmo quando � algu�m pr�ximo”, disse a produtora de eventos que estava no Rio Grande do Sul e voltou para S�o Paulo assim que soube do crime. Haline disse ainda que a amiga se sentia segura no bairro onde vivia, apesar da regi�o ser conhecida como uma das mais violentas da capital. “Ela viveu l� a vida inteira, ent�o ela tinha seguran�a do local, porque l� ela estava perto dos amigos com o pessoal que a conhecia desde pequena”.