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Estado de Minas

Opera��o Dinheiro F�cil leva � pris�o de 27 suspeitos em tr�s estados do Sudeste


postado em 23/11/2012 17:05

Vinte e sete pessoas foram presas hoje acusadas de pertencer a uma quadrilha que oferecia falsos empr�stimos para tomar dinheiro das v�timas. As pris�es foram efetuadas durante a opera��o Dinheiro F�cil, da Pol�cia Civil do Rio de Janeiro, em parceria com as pol�cias de Minas Gerais e Esp�rito Santo. A estimativa � que 5 mil pessoas foram lesadas, causando preju�zo de, aproximadamente, R$ 1 milh�o.

A a��o teve por objetivo cumprir 32 mandados de pris�o expedidos pela Justi�a, sendo 24 no Rio, sete em Minas Gerais e dois no Esp�rito Santo. Os agentes apreenderam ve�culos, material usado para a pr�tica do delito, al�m de celulares e valor em dinheiro n�o divulgado. Os presos foram indiciados pelos crimes de forma��o de quadrilha e estelionato. Se condenados, as penas somadas podem chegar a 11 anos de pris�o.

No Rio de Janeiro, a a��o ocorreu na capital e em Niter�i, Maric�, Nova Igua�u, Belford Roxo e Penedo. Em Minas Gerais, a opera��o foi feita em Belo Horizonte, Contagem, Lagoa Santa e Coronel Fabriciano. J� no Esp�rito Santo, os agentes atuaram em Marata�zes.

O delegado M�rcio Mendon�a, respons�vel pela opera��o e titular da 12ª Delegacia de Pol�cia, em Copacabana, na zona sul da capital fluminense, disse que a investiga��o teve in�cio h� cerca de cinco meses, ao receber uma den�ncia de que uma pessoa teria sido lesada ap�s contato por meio de informa��es anunciadas em classificados de um jornal.

Mendon�a informou que pelo menos dez empresas que anunciavam em um determinado jornal estariam envolvidas no crime. "N�s conseguimos identificar dez empresas realizando a��es criminosas e percebemos que cinco pessoas eram v�timas diariamente de cada uma dessas empresas", disse.

Segundo apontaram as investiga��es, o grupo oferecia o empr�stimo sem a necessidade de consulta a banco de dados ou de comprovante de renda. Ao entrar em contato, a pessoa solicitava uma determinada quantia � empresa e, por meio de um agenciador, o dinheiro era depositado na conta banc�ria da v�tima. Por�m, o dep�sito era feito por meio de um envelope vazio, ou seja, um cr�dito bloqueado. Assim a v�tima n�o recebia o dinheiro pedido.

Ainda de acordo com o delegado, no decorrer das investiga��es foi descoberto que a pr�tica era realizada em mais dois estados. "Descobrimos que n�o era s� no Rio que as a��es eram praticadas, muitas das vezes as v�timas faziam contato por telefone com o prefixo do Rio de Janeiro, e posteriormente, os estelionat�rios faziam contatos com prefixos de outros estados, por isso temos a��es tanto em Minas Gerais como no Esp�rito Santo", ressaltou.


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