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Estado de Minas

R�u diz que se arrepende e pede que jurados 'fa�am justi�a' contra ele por Patr�cia Acioli


postado em 04/12/2012 15:47 / atualizado em 04/12/2012 14:49

Ao fim do interrogat�rio, que durou cerca de 1h30, o cabo da PM S�rgio Costa J�nior, r�u confesso que est� sendo julgado nesta ter�a-feira pelo assassinato da ju�za Patricia Acioli, pediu aos jurados que "fa�am justi�a". "Infelizmente, tive cabe�a fraca. Me deixei levar pela emo��o e fiz o que fiz. Mas desde o primeiro momento me arrependi com a desgra�a que fiz com minha fam�lia e com a fam�lia dela (Patricia). Acredito muito na Justi�a. Fa�am justi�a comigo."

Costa J�nior deu detalhes do motivo, do planejamento e da execu��o do crime. Segundo ele, Patricia assinou sua senten�a de morte quando, em 11 de agosto do ano passado, decretou a pris�o de seis PMs do batalh�o de S�o Gon�alo - ele inclusive - no processo que investigava a morte de Diego Belini, de 18 anos. Outros dois PMs do batalh�o j� estavam presos.

O crime ocorreu em 3 de junho, numa favela em S�o Gon�alo. O caso foi inicialmente registrado como auto de resist�ncia (morte de suspeito em confronto com a pol�cia), mas, ap�s investiga��es Patricia concluiu que o rapaz foi executado.

"No dia 11 de agosto (de 2011), havia rumores de que ou a ju�za ia soltar os dois policiais que estavam presos desde junho, ou ent�o ia decretar a pris�o de n�s seis. Quando ela assinou a pris�o, foi a gota d'�gua", afirmou o r�u. Indagado pelo juiz sobre o motivo que o levou a desferir 18 tiros contra a ju�za, Costa J�nior disse que "n�o tinha vis�o da v�tima dentro do carro, que tinha insulfilm (pel�cula escura), al�m disso, era noite e a rua tinha pouca ilumina��o".

A sess�o foi suspensa para almo�o e ser� retomada, nesta tarde, com os debates entre acusa��o e defesa.


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