
O governo federal quer tornar o Aeroporto Internacional de Bras�lia um hub - ponto de concentra��o de voos - central do tr�fego a�reo da Am�rica Latina. A estrat�gia ser� refor�ada caso o governo do Distrito Federal consiga aprovar projeto de lei que reduz de 25% para 12% a al�quota do Imposto sobre Circula��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS) para abastecimento de aeronaves.
Em visita de inspe��o feita hoje (11 de dezembro) �s obras de amplia��o do aeroporto, o ministro-chefe da Secretaria de Avia��o Civil da Presid�ncia da Rep�blica, Wagner Bittencourt, disse que as pretens�es para o aeroporto da capital federal s�o ambiciosas. "Hoje, aqui, vimos o que ser� o aeroporto central da Am�rica Latina. Mas, para isso, precisa ter qualidade e planejamento, o que j� est� sendo feito", disse Bittencourt.
O governo local ainda quer aprovar, na C�mara Legislativa, o projeto de lei de redu��o do ICMS aplicado sobre combust�veis de avia��o. "Queremos torn�-lo mais competitivo e atrair as empresas a�reas para abastecerem na cidade", disse o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, que acompanhou o ministro Wagner Bittencourt durante visita. "Esse aeroporto mudar� o conceito da cidade", acrescentou.
De acordo com a Secretaria de Avia��o Civil (SAC), a capacidade do aeroporto de Bras�lia aumentar� dos atuais 16 milh�es de passageiros por ano para 21 milh�es durante a Copa do Mundo e, posteriormente, para 41 milh�es de passageiros. O ministrou visitou as obras dos seis aeroportos localizados nas cidades-sede da Copa das Confedera��es, prevista para 2013, e disse que todas est�o com o cronograma em dia.
"Bras�lia ter� um grande e moderno aeroporto para atender n�o s� �s copas das Confedera��es, que ser� pontual, e do Mundo, mas para o dia a dia. Ter� a maior sala VIP do pa�s, um novo estacionamento, e vai melhorar sua qualidade, com banheiros modernizados e �reas grandes para facilitar o embarque de passageiros de forma confort�vel", ressaltou o ministro.
Segundo o governador Agnelo, as melhorias proporcionadas pelas obras ser�o sentidas a partir do ano que vem, com a conclus�o da primeira etapa de obras. "O acesso � cidade por meio de transporte r�pido, usando linha exclusiva at� os hot�is, ser� mantido ap�s a Copa", acrescentou.