Dois prisioneiros serraram parte da grade de uma cela do Centro Integrado de Opera��es de Seguran�a (Ciops) de Planaltina, na noite de quinta-feira . Antes que conseguissem fugir, foram impedidos pelos agentes.
Desde ent�o, pelo menos 14 detentos da cela 1 est�o em greve de fome e dispensam qualquer refei��o que � oferecida. Eles reivindicam o direito de receber visita �ntima e de terem banho de sol. Entretanto, a carceragem n�o tem estrutura para assegurar os direitos dos prisioneiros, j� que n�o deveria manter nenhum preso por mais de uma noite. O pres�dio de Planaltina foi interditado.
Em 5 de dezembro deste ano, o Minist�rio P�blico de Goi�s pediu a desativa��o do Ciops por conta da superlota��o. Atualmente, h� 14 presos na cela 1 e 15 na cela 2. No in�cio do m�s, a promotora Lucr�cia Guimar�es disse que o problema j� era conhecido e que havia a possibilidade de os detentos serem liberados caso o problema n�o fosse resolvido.
Em maio, a prefeitura doou um terreno para a constru��o do novo pres�dio com capacidade para 300 detentos, por�m o projeto n�o foi aprovado.
O Correio tentou falar com o procurador do munic�pio, mas at� a publica��o desta mat�ria n�o obteve resposta.
Desde ent�o, pelo menos 14 detentos da cela 1 est�o em greve de fome e dispensam qualquer refei��o que � oferecida. Eles reivindicam o direito de receber visita �ntima e de terem banho de sol. Entretanto, a carceragem n�o tem estrutura para assegurar os direitos dos prisioneiros, j� que n�o deveria manter nenhum preso por mais de uma noite. O pres�dio de Planaltina foi interditado.
Em 5 de dezembro deste ano, o Minist�rio P�blico de Goi�s pediu a desativa��o do Ciops por conta da superlota��o. Atualmente, h� 14 presos na cela 1 e 15 na cela 2. No in�cio do m�s, a promotora Lucr�cia Guimar�es disse que o problema j� era conhecido e que havia a possibilidade de os detentos serem liberados caso o problema n�o fosse resolvido.
Em maio, a prefeitura doou um terreno para a constru��o do novo pres�dio com capacidade para 300 detentos, por�m o projeto n�o foi aprovado.
O Correio tentou falar com o procurador do munic�pio, mas at� a publica��o desta mat�ria n�o obteve resposta.