Sobrevivente da chacina que deixou sete mortos na �ltima sexta-feira na capital paulista permanece internado e o seu quadro de cl�nico � est�vel, informou a Secretaria Municipal de Sa�de. Oswaldo Santos, de 20 anos, passou por cirurgia ontem para retirada de bala da regi�o tor�cica. Neivan dos Santos, 23 anos, que levou um tiro de rasp�o na coxa, foi socorrido no Hospital do Campo Limpo e foi liberado nesse s�bado.
Os dois feridos devem ser ouvidos como testemunhas pela Pol�cia Civil para tentar esclarecer o crime que ocorreu por volta das 23h20 na regi�o do Campo Limpo, zona sul de S�o Paulo. De acordo com a Secretaria de Seguran�a P�blica (SSP), as v�timas estavam dentro de um bar, quando v�rios homens encapuzados desceram de um carro atirando. Cinco pessoas morreram no local e quatro foram levadas a hospitais da regi�o.
O adolescente Brunno de C�ssio Cassiano Souza, de 17 anos, chegou a ser socorrido, mas morreu logo ap�s dar entrada em uma unidade de sa�de. Almando Salgado dos Santos J�nior, de 41 anos, morreu no meio da tarde de ontem.
A chacina est� sendo investigada pelo Departamento de Homic�dios e de Prote��o � Pessoa (DHPP) e pela Corregedoria da Pol�cia Militar, �rg�o que apura desvios de conduta de membros da corpora��o. O governador Geraldo Alckmin em declara��o � imprensa ontem (5), ap�s participar de evento, disse que nenhuma hip�tese ser� descartada na investiga��o do crime. "Tudo vai ser investigado com profundidade e rigor at� prender os criminosos. A pol�cia est� trabalhando j� com v�rios ind�cios desde a madrugada", declarou em reportagem veiculada pela TV Brasil.
A SSP descartou ontem, por meio de nota, que uma das v�timas da chacina seria o cinegrafista amador que fez imagens de uma a��o policial no mesmo bairro, ocorrida em novembro do ano passado, que resultou na morte de um servente de pedreiro. As imagens mostram que um policial militar dispara contra o homem mesmo depois de ele estar rendido.
De acordo com a secretaria, a hip�tese de que um dos mortos ser o autor das grava��es foi levantada pelos pr�prios moradores do bairro, mas, ap�s averigua��es da Pol�cia Civil, essa suspeita n�o foi confirmada. O �rg�o informou ainda, por meio da assessoria de imprensa, que o nome do cinegrafista n�o constava no inqu�rito da morte do servente, porque as imagens foram entregues a um canal de televis�o, sem a identifica��o da pessoa que fez a filmagem.
Os dois feridos devem ser ouvidos como testemunhas pela Pol�cia Civil para tentar esclarecer o crime que ocorreu por volta das 23h20 na regi�o do Campo Limpo, zona sul de S�o Paulo. De acordo com a Secretaria de Seguran�a P�blica (SSP), as v�timas estavam dentro de um bar, quando v�rios homens encapuzados desceram de um carro atirando. Cinco pessoas morreram no local e quatro foram levadas a hospitais da regi�o.
O adolescente Brunno de C�ssio Cassiano Souza, de 17 anos, chegou a ser socorrido, mas morreu logo ap�s dar entrada em uma unidade de sa�de. Almando Salgado dos Santos J�nior, de 41 anos, morreu no meio da tarde de ontem.
A chacina est� sendo investigada pelo Departamento de Homic�dios e de Prote��o � Pessoa (DHPP) e pela Corregedoria da Pol�cia Militar, �rg�o que apura desvios de conduta de membros da corpora��o. O governador Geraldo Alckmin em declara��o � imprensa ontem (5), ap�s participar de evento, disse que nenhuma hip�tese ser� descartada na investiga��o do crime. "Tudo vai ser investigado com profundidade e rigor at� prender os criminosos. A pol�cia est� trabalhando j� com v�rios ind�cios desde a madrugada", declarou em reportagem veiculada pela TV Brasil.
A SSP descartou ontem, por meio de nota, que uma das v�timas da chacina seria o cinegrafista amador que fez imagens de uma a��o policial no mesmo bairro, ocorrida em novembro do ano passado, que resultou na morte de um servente de pedreiro. As imagens mostram que um policial militar dispara contra o homem mesmo depois de ele estar rendido.
De acordo com a secretaria, a hip�tese de que um dos mortos ser o autor das grava��es foi levantada pelos pr�prios moradores do bairro, mas, ap�s averigua��es da Pol�cia Civil, essa suspeita n�o foi confirmada. O �rg�o informou ainda, por meio da assessoria de imprensa, que o nome do cinegrafista n�o constava no inqu�rito da morte do servente, porque as imagens foram entregues a um canal de televis�o, sem a identifica��o da pessoa que fez a filmagem.