O monitoramento em tempo real dos focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, � mais uma das a��es adotadas pelo governo fluminense com objetivo de agilizar combate � doen�a no estado. O projeto Monitora Dengue, anunciado hoje, prev� a distribui��o de 10 mil smartphones (celulares inteligentes com fun��o de computador) para os agentes municipais de sa�de. Eles v�o usar os aparelhos para passar informa��es, em tempo real, sobre a ocorr�ncia de focos do mosquito.
Os profissionais de sa�de v�o preencher formul�rios contendo informa��es sobre os locais vistoriados e a situa��o dos domic�lios com o objetivo de mape�-los. Segundo o governo do estado, o projeto dar� intelig�ncia � elabora��o de relat�rios com os dados coletados, adiantando o tempo de resposta para a implementa��o de medidas contra a doen�a, al�m de tornar mais r�pido o atendimento aos pacientes.
O primeiro local a receber a nova tecnologia ser� o munic�pio de Mag�, que dever� us�-la a partir de fevereiro. Os aparelhos ser�o distribu�dos �s cidades que aderiram ao projeto e que disponibilizarem agentes para a capacita��o. A iniciativa � uma parceria entre a Secretaria Estadual de Sa�de, o Minist�rio da Sa�de e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), que vai ceder os aparelhos, os mesmos utilizados no �ltimo censo.
O secret�rio estadual de Sa�de, S�rgio C�rtes, disse que o equipamento ser� um importante instrumento de controle dos focos do Aedes aegypti. “N�s vamos controlar o seu trabalho [do agente de sa�de] e saber exatamente quantas casas ele visitou, j� que o agente deve fotografar quando encontrar um macro foco”, disse.
Sobre o aumento dos casos de dengue em Xer�m, distrito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, regi�o atingida por uma enxurrada no come�o deste m�s, o secret�rio disse que o lixo n�o recolhido pela administra��o municipal anterior foi agravada com o temporal, criando uma situa��o favor�vel para a prolifera��o do mosquito transmissor.
“Logo depois a gente tem uma chuva, onde fica tudo alagado. E ent�o de 5 a 6 dias depois vem o sol, os ovos se espalharam na cidade, os mosquitos come�aram a eclodir. Como h� um n�mero alto de pacientes que j� teve a doen�a na regi�o, voc� tem a possibilidade de transmiss�o muito grande”, avaliou C�rtes.
Os profissionais de sa�de v�o preencher formul�rios contendo informa��es sobre os locais vistoriados e a situa��o dos domic�lios com o objetivo de mape�-los. Segundo o governo do estado, o projeto dar� intelig�ncia � elabora��o de relat�rios com os dados coletados, adiantando o tempo de resposta para a implementa��o de medidas contra a doen�a, al�m de tornar mais r�pido o atendimento aos pacientes.
O primeiro local a receber a nova tecnologia ser� o munic�pio de Mag�, que dever� us�-la a partir de fevereiro. Os aparelhos ser�o distribu�dos �s cidades que aderiram ao projeto e que disponibilizarem agentes para a capacita��o. A iniciativa � uma parceria entre a Secretaria Estadual de Sa�de, o Minist�rio da Sa�de e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), que vai ceder os aparelhos, os mesmos utilizados no �ltimo censo.
O secret�rio estadual de Sa�de, S�rgio C�rtes, disse que o equipamento ser� um importante instrumento de controle dos focos do Aedes aegypti. “N�s vamos controlar o seu trabalho [do agente de sa�de] e saber exatamente quantas casas ele visitou, j� que o agente deve fotografar quando encontrar um macro foco”, disse.
Sobre o aumento dos casos de dengue em Xer�m, distrito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, regi�o atingida por uma enxurrada no come�o deste m�s, o secret�rio disse que o lixo n�o recolhido pela administra��o municipal anterior foi agravada com o temporal, criando uma situa��o favor�vel para a prolifera��o do mosquito transmissor.
“Logo depois a gente tem uma chuva, onde fica tudo alagado. E ent�o de 5 a 6 dias depois vem o sol, os ovos se espalharam na cidade, os mosquitos come�aram a eclodir. Como h� um n�mero alto de pacientes que j� teve a doen�a na regi�o, voc� tem a possibilidade de transmiss�o muito grande”, avaliou C�rtes.