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Estado de Minas

Carvoaria � autuada por crime ambiental no Rio de Janeiro


postado em 30/01/2013 07:26

Rio de Janeiro - Uma a��o contra o crime ambiental desencadeada nessa ter�a-feira no entorno do Parque Estadual da Pedra Branca - uma extensa �rea de Mata Atl�ntica que liga Jacarepagu� a Realengo e Bangu, na zona oeste da capital fluminense - embargou uma carvoaria, destruiu sete fornos para produ��o de carv�o e apreendeu 12 toneladas de carv�o produzidos ilegalmente.

Com aux�lio de uma retroescavadeira, os agentes da Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca) demoliram os fornos para a produ��o de carv�o. O filho do propriet�rio, Lu�s Lucchesi, foi encaminhado � Delegacia de Prote��o ao Meio Ambiente (DPMA), onde prestou esclarecimentos sobre a atividade ilegal do pai.

"Eles misturavam carv�o que importavam de Minas Gerais com vegeta��o de Mata Atl�ntica. Ent�o, derrubamos os fornos, a atividade da carvoaria est� embargada. O carv�o foi apreendido e o propriet�rio ser� multado. Multa cujo valor pode chegar a R$ 1 milh�o por diversas irregularidades ambientais. N�s estamos intensificando as fiscaliza��es na regi�o e esta ilegalidade foi descoberta em uma dessas a��es", disse o secret�rio estadual do Ambiente, Carlos Minc.

O chefe da Cicca, Jos� Maur�cio Padrone, disse que o propriet�rio da carvoaria praticava diversas irregularidades ambientais, como polui��o causada pela queima da madeira. Al�m disso, as pessoas que trabalhavam na carvoaria eram submetidas a trabalho degradante.

“Aqui, o trabalhador atuava em um ambiente com p�ssimas condi��es, an�loga ao trabalho escravo. Al�m dos fornos, h� a quest�o das condi��es de trabalho. Na Serra do Samb�, em Rio Bonito, [no interior do estado] por exemplo, h� dois anos, os fornos para a produ��o de carv�o eram uma praga. Ent�o, com muito trabalho, conseguimos acabar com essa pr�tica naquele munic�pio e, hoje, os trabalhadores que atuavam nessas atividades, de forma insalubre, est�o trabalhando na produ��o de banana-passa, um trabalho muito mais digno”, explicou.


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