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Estado de Minas

Governador de SC e ministro da Justi�a se re�nem para discutir combate a ataques


postado em 06/02/2013 19:39 / atualizado em 06/02/2013 19:41

(foto: Fabio Roddrigues Pozzebom/ABr)
(foto: Fabio Roddrigues Pozzebom/ABr)

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, se reuniu nesta quarta-feira (6) em Bras�lia com o Ministro da Justi�a, Eduardo Cardozo, para discutirem a��es de combate aos ataques que tem acontecido no estado desde 30 de janeiro. Eles anunciaram um aprofundamento do trabalho dos �rg�os de intelig�ncia para uma avalia��o dos ataques.

Diferentemente do que havia sido divulgado antes, o governador disse que aconteceram 32 ataques sendo o �ltimo hoje (6). “A maioria [dos que foram contabilizados antes] n�o dizem respeito a essas ondas”. Foi divulgado anteriormente 60 ataques registrados. De acordo com o governador, 32 pessoas foram presas por rela��o com a onda de ataques.

Colombo disse que Santa Catarina � um dos estados mais seguros do Brasil e que esta onda de ataques � uma retalia��o ao rigor com o qual o estado trata os criminosos. “A principal causa [dos ataques] � a a��o firme do governo no combate ao crime, mas evidentemente que qualquer excesso dentro dos pres�dios causa constrangimento e rea��o”, disse Colombo.

Os excessos aos quais o governador se referiu s�o epis�dios de viol�ncia que aconteceram na Penitenci�ria Regional de Joinville. Imagens do circuito interno do pres�dio, divulgadas pela imprensa no �ltimo dia 2, mostram que os agentes utilizaram balas de borracha e g�s de pimenta contra os detentos que estavam em situa��o de controle. Segundo o governador, oito agentes foram presos em decorr�ncia do epis�dio.

No encontro ficou acordado que vai haver uma reuni�o t�cnica entre o Minist�rio da Justi�a e profissionais de Santa Catarina para que possam avaliar a necessidade de mandar efetivos da Seguran�a Nacional para o estado e a necessidade de transferir presos que estejam envolvidos diretamente com os atentados para pres�dios federais de seguran�a m�xima. Na ocasi�o tamb�m deve ser tra�ado um plano de enfrentamento � viol�ncia e ao crime organizado.

Cardozo deixou a For�a Nacional de Seguran�a P�blica, a Pol�cia Federal e a Pol�cia Rodovi�ria Federal a disposi��o do estado e disse que caso exista a necessidade de transfer�ncia de presos relacionados aos ataques para pres�dios nacionais de seguran�a m�xima, h� muitas vagas dispon�veis.


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