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Estado de Minas

�lcool � causa de 20% dos atendimentos a acidentados no Brasil


postado em 19/02/2013 19:59

Uma entre cada cinco v�timas de tr�nsito atendidas em prontos-socorros brasileiros ingeriu bebida alco�lica, aponta levantamento do Minist�rio da Sa�de. O trabalho identificou o consumo de �lcool tamb�m em boa parte dos pacientes com ferimentos provocados por outros acidentes e viol�ncia. Das v�timas de agress�o, 49% haviam bebido. Nas les�es autoprovocadas (como acidentes causados pela pr�pria pessoa, intencionalmente ou n�o), outros 36,5%. A pesquisa foi feita a partir da an�lise de atendimentos de 47,4 mil pacientes em 71 servi�os do Sistema �nico de Sa�de (SUS) do Distrito Federal e das capitais brasileiras. Todos com ferimentos provocados por viol�ncia ou acidentes. "O trabalho mostra que o �lcool est� associado n�o apenas ao agente da agress�o ou ao causador do acidente, mas tamb�m �s v�timas", disse o secret�rio de Vigil�ncia em Sa�de do Minist�rio da Sa�de Jarbas Barbosa. Um exemplo claro est� entre os envolvidos nos acidentes de tr�nsito: 21,4% dos pedestres, 22,3% dos condutores e 17,7% dos passageiros apresentavam sinais de consumo de bebida. O ministro da Sa�de, Alexandre Padilha, afirmou que os dados podem ser usados para estabelecer pol�ticas de preven��o e nortear a��es de fiscaliza��o, sobretudo no tr�nsito. "Os indicadores mostram que os Estados que apertaram o cerco, fizeram blitze para fiscalizar o cumprimento da lei seca, reduziram de forma expressiva o n�mero de acidentes", afirmou. O ministro em exerc�cio das Cidades, Alexandre Cordeiro Macedo, tamb�m defendeu maior fiscaliza��o. "Al�m da conscientiza��o da popula��o e de legisla��o forte, � preciso fiscaliza��o", completou. O estudo mostrou tamb�m que o consumo de bebida alco�lica foi maior entre pacientes homens: 54,3% dos que sofreram viol�ncia e 24,9% dos que se envolveram em acidente de tr�nsito tinham ingerido �lcool. Entre as mulheres, os porcentuais foram de 31 5% e 10,2%, respectivamente. O ministro da Sa�de e o ministro interino das Cidades criticaram o uso de aplicativos para identificar blitze no tr�nsito. "Se eu sou contra a associa��o de �lcool e dire��o, sou contra aplicativos que ajudam a burlar a fiscaliza��o", disse Padilha. De acordo com Macedo, a cria��o de mecanismos para contornar o uso destas ferramentas est� em discuss�o, mas requer a aprova��o de uma lei. Padilha acrescentou que aplica��o da lei seca j� come�a a trazer resultado, pois houve uma redu��o no ritmo de aumento das interna��es provocadas por acidentes de tr�nsito, em rela��o � frota de ve�culos. Em 2012, foram 157 mil. Em 2011, 153 mil.


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