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Estado de Minas

Homens receberam 77% das indeniza��es pagas por acidentes de tr�nsito no ano passado

Seguradora L�der Dpvat divulgou os dados


postado em 08/03/2013 11:56

Das mais de 500 mil pessoas que foram indenizadas pelo Seguro de Danos Pessoais Causados por Ve�culos Automotores de Via Terrestre (Dpvat) no ano de 2012, apenas 23% foram mulheres, informou hoje (8) a Seguradora L�der Dpvat. Mesmo sendo maioria na popula��o brasileira (51%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), elas ficaram muito atr�s dos homens, que receberam 77% dos pagamentos. Para o diretor de rela��es institucionais da Seguradora L�der Dpvat, Marcio Norton, a maior cautela das mulheres � um dos motivos que explica a diferen�a.

"Por um lado, as mulheres s�o mais cautelosas e atentas. Muitas vezes est�o com os filhos no carro e dirigem com mais seguran�a. Isso � m�rito delas. Mas h� uma diferen�a: os homens se exp�em mais ao risco trabalhando no tr�nsito. S�o a maioria dos taxistas, motoristas de caminh�o e motociclistas, e as motocicletas t�m contribu�do muito para o aumento das indeniza��es."

Na maior parte dos acidentes em que o DPVAT foi pago a mulheres, elas n�o estavam no volante. Em 66% dos casos de morte ou invalidez permanente, a segurada era passageira ou pedestre, e, em 34%, era motorista.

Uma diferen�a entre o perfil das acidentadas em rela��o ao dos homens � a faixa et�ria em que mais ocorrem acidentes com mortes: enquanto a dos homens � dos 25 aos 34 anos, a das mulheres � dos 45 aos 64 anos.

"Os homens se envolvem em acidentes mais graves, com maior letalidade. As mulheres sofrem mais com a invalidez permanente", diz Norton, que estima ainda que, na maioria das vezes em que as mulheres foram indenizadas como passageiras ou pedestres, o motorista era um homem.

As mulheres da Regi�o Sul receberam 29% das indeniza��es por invalidez permanente do pa�s, mesmo correspondendo a apenas 14% da popula��o. As mulheres do Sudeste, que s�o 42% das brasileiras, ficaram em terceiro lugar, com 24%, atr�s das nordestinas, que s�o 28% da popula��o e somaram 28% dos casos de indeniza��o.


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