Defensores p�blicos do estado do Rio de Janeiro foram nesta quarta-feira ao abrigo de v�timas das chuvas registradas em Niter�i e em S�o Gon�alo em 2010, que continuam em moradias provis�rias desde a trag�dia, que, entre outras consequ�ncias, deixou mais de 50 mortos no Morro do Bumba. De acordo com a ouvidora-chefe da defensoria, Darci Burlandi, o objetivo da visita � cadastrar os moradores e reunir suas demandas, para planejar que provid�ncias tomar.
Os moradores est�o no 3º Batalh�o de Infantaria, em S�o Gon�alo, cidade da regi�o metropolitana do Rio. Segundo estimativa dos defensores, h� cerca de 90 fam�lias no local, que abriga mais de 220 pessoas.
Em uma visita h� 15 dias, Darci conta que j� tinha identificado problemas de higiene no abrigo. Moradores reclamam de condi��es prec�rias nos banheiros do abrigo e de problemas com as estruturas de madeira usadas para separar os quartos das fam�lias. De acordo com eles, s�o frequentes casos de crian�as com doen�as respirat�rias por causa da umidade e de fungos. Goteiras nos quartos tamb�m foram relatadas.
Hoje a ouvidora-chefe voltou ao local com integrantes dos n�cleos especializados de Terras e Habita��o, de Atendimento � Pessoa Idosa, de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais, de Defesa dos Direitos Humanos e da Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Crian�a e do Adolescente, para tratar de quest�es de diversas naturezas.
"As crian�as est�o na escola? Como est� o atendimento m�dico? Eles est�o recebendo os benef�cios que o Estado coloca � disposi��o?", questionou Darci, que tentar� buscar solu��es extrajudiciais.
Al�m de ouvir os problemas dos moradores, a defensoria vai disponibilizar of�cios de gratuidade para a retirada da segunda via de documentos. Tamb�m ser�o oferecidas orienta��es jur�dicas sobre assuntos particulares.
Outro objetivo da defensoria � conferir se h� abrigados que foram v�timas de trag�dias posteriores.
Os moradores est�o no 3º Batalh�o de Infantaria, em S�o Gon�alo, cidade da regi�o metropolitana do Rio. Segundo estimativa dos defensores, h� cerca de 90 fam�lias no local, que abriga mais de 220 pessoas.
Em uma visita h� 15 dias, Darci conta que j� tinha identificado problemas de higiene no abrigo. Moradores reclamam de condi��es prec�rias nos banheiros do abrigo e de problemas com as estruturas de madeira usadas para separar os quartos das fam�lias. De acordo com eles, s�o frequentes casos de crian�as com doen�as respirat�rias por causa da umidade e de fungos. Goteiras nos quartos tamb�m foram relatadas.
Hoje a ouvidora-chefe voltou ao local com integrantes dos n�cleos especializados de Terras e Habita��o, de Atendimento � Pessoa Idosa, de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais, de Defesa dos Direitos Humanos e da Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Crian�a e do Adolescente, para tratar de quest�es de diversas naturezas.
"As crian�as est�o na escola? Como est� o atendimento m�dico? Eles est�o recebendo os benef�cios que o Estado coloca � disposi��o?", questionou Darci, que tentar� buscar solu��es extrajudiciais.
Al�m de ouvir os problemas dos moradores, a defensoria vai disponibilizar of�cios de gratuidade para a retirada da segunda via de documentos. Tamb�m ser�o oferecidas orienta��es jur�dicas sobre assuntos particulares.
Outro objetivo da defensoria � conferir se h� abrigados que foram v�timas de trag�dias posteriores.