O aumento de 97% no n�mero de casos de coqueluche no pa�s em 2012, segundo registro do Minist�rio da Sa�de, e a import�ncia da vacina para prevenir a doen�a em gestantes s�o destaques da 37ª edi��o do Congresso de Ginecologia e Obstetr�cia do Rio de Janeiro, que ocorre at� s�bado no centro da capital fluminense.
Para a presidenta da Associa��o de Ginecologia e Obstetr�cia do Rio de Janeiro, Nilma Neves, � fundamental conscientizar os m�dicos a incentivarem a vacina��o das mulheres e futuras m�es, al�m daqueles que v�o cuidar do rec�m-nascido nos primeiros meses de vida. A vacina da coqueluche para crian�as � dada a partir dos 2 meses, em tr�s etapas at� os 8 meses.
“� importante que a m�e esteja vacinada para evitar que o beb� seja infectado pela bact�ria. Depois de nascido, todas as pessoas que cuidam desse beb�, sejam av�s, bab�s, cuidadoras da creche, tamb�m precisam estar imunizadas”, disse a ginecologista. Ela explicou que a imunidade s� est� garantida depois de seis meses.
Segundo a m�dica, o aumento dos casos de coqueluche est� associado � cren�a de que a imuniza��o deve ser feita apenas nas crian�as. “As pessoas perderam o h�bito da vacina��o. Todos n�s, inclusive os idosos, precisamos nos vacinar”.
A professora de ginecologia da Universidade Federal da Bahia Vera Fonseca, que vai participar de uma palestra especificamente sobre o tema durante o evento, explicou que, em 40% dos casos, a transmiss�o da doen�a aos rec�m-nascidos � feita pela m�e, 20% s�o pelo pai e o restante por outros cuidadores do beb�.
A imuniza��o das gestantes, de acordo com a m�dica, deve incluir outras vacinas para evitar o cont�gio dos beb�s. “H� vacinas das hepatites A e B, de meningite, ou seja, uma s�rie de vacinas, n�o apenas a da coqueluche”, comentou.
A m�dica ressaltou que, das 4.453 pessoas infectadas com a bact�ria no ano passado, no Brasil, a faixa et�ria mais atingida foi a de beb�s com menos de seis meses, representando 85% dos casos e a maioria das mortes.
Para a presidenta da Associa��o de Ginecologia e Obstetr�cia do Rio de Janeiro, Nilma Neves, � fundamental conscientizar os m�dicos a incentivarem a vacina��o das mulheres e futuras m�es, al�m daqueles que v�o cuidar do rec�m-nascido nos primeiros meses de vida. A vacina da coqueluche para crian�as � dada a partir dos 2 meses, em tr�s etapas at� os 8 meses.
“� importante que a m�e esteja vacinada para evitar que o beb� seja infectado pela bact�ria. Depois de nascido, todas as pessoas que cuidam desse beb�, sejam av�s, bab�s, cuidadoras da creche, tamb�m precisam estar imunizadas”, disse a ginecologista. Ela explicou que a imunidade s� est� garantida depois de seis meses.
Segundo a m�dica, o aumento dos casos de coqueluche est� associado � cren�a de que a imuniza��o deve ser feita apenas nas crian�as. “As pessoas perderam o h�bito da vacina��o. Todos n�s, inclusive os idosos, precisamos nos vacinar”.
A professora de ginecologia da Universidade Federal da Bahia Vera Fonseca, que vai participar de uma palestra especificamente sobre o tema durante o evento, explicou que, em 40% dos casos, a transmiss�o da doen�a aos rec�m-nascidos � feita pela m�e, 20% s�o pelo pai e o restante por outros cuidadores do beb�.
A imuniza��o das gestantes, de acordo com a m�dica, deve incluir outras vacinas para evitar o cont�gio dos beb�s. “H� vacinas das hepatites A e B, de meningite, ou seja, uma s�rie de vacinas, n�o apenas a da coqueluche”, comentou.
A m�dica ressaltou que, das 4.453 pessoas infectadas com a bact�ria no ano passado, no Brasil, a faixa et�ria mais atingida foi a de beb�s com menos de seis meses, representando 85% dos casos e a maioria das mortes.
Casos de coqueluche vinham caindo desde 1990. O novo panorama da doen�a no pa�s fez o governo incluir a DTPa (vacina tr�plice acelular que protege contra difteria, t�tano e coqueluche) no calend�rio de imuniza��o da gestante. A expectativa � imunizar 4 milh�es de gr�vidas.
Causada pela bact�ria Bordetella pertussis, a coqueluche � transmitida pelo contato com got�culas de saliva. Os primeiros sintomas s�o tosse forte, catarro, febre baixa e falta de apetite. Principalmente nas crian�as e nos idosos, a doen�a pode evoluir para quadros graves com complica��es pulmonares, neurol�gicas e hemorr�gicas, al�m de desidrata��o.