Ap�s duas horas, o promotor Marcio Friggi encerrou o r�plica no julgamento do massacre do Carandiru. A advogada de defesa Ieda Ribeiro de Souza pediu a tr�plica, que pode durar at� duas horas. Apenas depois o Conselho de Senten�a se reunir� para decidir o destino dos 26 r�us acusados pela morte de 15 pessoas no segundo pavimento do Pavilh�o 9 do Carandiru, em 1992.
Friggi usou os �ltimos dez minutos da sua exposi��o para exibir o trecho do filme Carandiru no qual a Pol�cia Militar invade o pres�dio no dia do massacre.
O promotor tamb�m tentou mostrar que os policiais militares usaram da for�a bruta n�o apenas no Carandiru, mas tamb�m em outras ocasi�es. “Eu vou mostrar um a um as pessoas que voc�s v�o julgar“, disse ele, dirigindo-se aos jurados. Friggi ent�o citou o nome dos r�us e o n�mero de mortes que cada um tinha no curr�culo - a maioria dos casos foi arquivada ou resultou na absolvi��o do policial. Paulo Estev�o de Melo, “o recordista”, apresentava 23 mortes. Apenas tr�s dos r�us n�o tinham mortes registradas na carreira.
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Advogada de defesa em j�ri do Carandiru pede tr�plica
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