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Estado de Minas

PF prende 15 acusados de desviar produtos qu�micos usados na fabrica��o de drogas


postado em 30/04/2013 15:44

 Quinze pessoas foram presas na manh� de hoje (30) durante opera��o da Pol�cia Federal (PF), em oito cidades paulistas e no munic�pio de Pouso Alegre (MG), destinada a combater o desvio de produtos qu�micos utilizados na produ��o de drogas. De acordo com a pol�cia, apenas um mandado de pris�o tempor�ria n�o foi cumprido, porque o suspeito n�o foi localizado. O chefe da quadrilha havia sido preso no in�cio das investiga��es no ano passado. Ele est� detido em S�o Vicente, munic�pio da Baixada Santista. A PF n�o divulga o nome dos presos.

Para comercializar produtos qu�micos controlados, a quadrilha abria empresas em nome de "laranjas" (testa de ferro, pessoa que empresta seu nome, documentos ou conta banc�ria para ocultar a identidade de quem a contrata). A pol�cia estima que foram produzidas 100 toneladas de coca�na com o total de qu�micos desviados nos �ltimos tr�s anos. Esse volume de droga movimentou cerca de R$ 1 bilh�o. Durante o cumprimento dos 16 mandados de pris�o e 23 de busca e apreens�o, os policiais localizaram um laborat�rio de refino de coca�na em Diadema, munic�pio do ABC Paulista.


Na Baixada Santista, al�m de S�o Vicente, a opera��o prendeu envolvidos nos munic�pios de Santos e Praia Grande. Segundo a PF, os criminosos eram dessa regi�o, mas atuavam em diversas cidades, provavelmente com o intuito de facilitar a log�stica do tr�fico. Estavam inclu�das na Opera��o Opus Magna (em refer�ncia � busca da pedra filosofal pelos alquimistas), as cidades paulistas de S�o Paulo, Jarinu, Capivari, S�o Bernardo do Campo e, em Minas Gerais, o munic�pio de Pouso Alegre.

Entre os produtos desviados pela quadrilha, estavam acetona, cafe�na, �ter, �cido clor�drico, �cido sulf�rico, benzoca�na, lidoca�na, �cido b�rico e manitol. Eles eram utilizados para fabricar ou aumentar o volume das drogas. As empresas criadas pela quadrilha tinham licen�a para comercializar os produtos e adquiriam grandes quantidades dos qu�micos, em especial, a cafe�na, sem qualquer presta��o de contas ou controle.


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