
Cerca de 350 mil pessoas estar�o envolvidas na campanha e ser�o utilizados 42 mil ve�culos, entre terrestres, mar�timos e fluviais, para alcan�ar todos os pontos do pa�s. Os postos receber�o um total de 19,4 milh�es de doses orais da vacina. O investimento do minist�rio chega a R$ 32,3 milh�es em repasse do Fundo Nacional de Sa�de para os estados e munic�pios, sendo R$ 13,7 milh�es para aquisi��o das vacinas.
No Cear�, a meta � vacinar 594.019 crian�as durante toda a campanha. Hoje, 1.900 postos fixos e 1.350 m�veis est�o mobilizados para aplicar as gotinhas. J� no Amazonas, a meta � imunizar 328,6 mil crian�as. Al�m das unidades de sa�de da rede p�blica do estado, as prefeituras v�o disponibilizar a vacina em locais estrat�gicos, como escolas, igrejas, centros comerciais e �reas de grande circula��o, totalizando 1,5 mil pontos de vacina��o.
Em S�o Paulo, a meta � vacinar 2,4 milh�es de crian�as at� o final da campanha. Para isso, mais de 11 mil postos de sa�de, fixos e volantes estar�o mobilizados. O Distrito Federal pretende imunizar 173.764 mil crian�as. Para atingir essa meta, a vacina estar� dispon�vel em mais de 280 postos.
Em 2012 foram vacinadas em todo o pa�s mais de 14 milh�es de crian�as, o que representa 99% do p�blico-alvo. Neste ano, o p�blico-alvo da campanha da vacina oral s�o as crian�as a partir de 6 meses. Isso porque as crian�as menores j� est�o sendo imunizadas com a dose injet�vel - introduzida no calend�rio b�sico de vacina��o no segundo semestre de 2012. Com a mudan�a, o Brasil est� se preparando para utilizar apenas a vers�o injet�vel quando ocorrer a erradica��o da doen�a do mundo.
Em 1989 foi registrado o �ltimo caso de poliomielite no Brasil e em 1994 o pa�s recebeu da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) o certificado de erradica��o da doen�a.
O Minist�rio da Sa�de alerta para a import�ncia de os pais levarem a caderneta de vacina��o para que o profissional de sa�de possa avaliar a situa��o vacinal da crian�a. A pasta assegura que a vacina � extremamente segura, sendo rar�ssimas as rea��es associadas � sua aplica��o. Em alguns casos, como em crian�as com infec��es agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, recomenda-se que os pais consultem um m�dico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.