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Estado de Minas S�O PAULO

Servidores estaduais e sem-teto engrossam protesto contra tarifa


postado em 11/06/2013 15:17 / atualizado em 11/06/2013 15:56

No terceiro protesto contra a passagem de �nibus a R$ 3,20, funcion�rios da Secretaria Estadual da Sa�de em greve, sem-teto da Frente de Luta por Moradia, delegados de pol�cia em campanha salarial e professores v�o engrossar o ato marcado para as 17 horas desta ter�a-feira, 11, na Avenida Paulista, pelo Movimento Passe Livre.

Com previs�o de receber pelo menos 3 mil pessoas, o ato desta ter�a deve causar mais uma vez caos no tr�nsito paulistano perto no hor�rio do rush. A partir das 14 horas, haver� concentra��o de funcion�rios estaduais da Sa�de em greve e lideran�as da Apeoesp (sindicato dos professores estaduais) na frente do Masp. Mais tarde, �s 15 horas, delegados em campanha salarial se re�nem no mesmo local.

Al�m de professores, enfermeiros, m�dicos e delegados, cerca de 80 integrantes da Juventude do PT v�o estar no Masp, na concentra��o para o protesto do Movimento Passe Livre. A PM destacou 900 policiais para fazer a seguran�a ao longo da Avenida Paulista, entre 14 horas e 20 horas.

Na manh� desta ter�a-feira, l�deres do Passe Livre estiveram em escolas estaduais convocando estudantes a participarem do ato � tarde. "Vai ser o maior de todos, vamos parar S�o Paulo", disse Rafael Justino, de 19 anos, que por volta das 11 horas integrava um grupo que panfletava sobre a passeata em frente � Escola Estadual Caetano de Campos, na Aclima��o, regi�o central.

O prefeito Fernando Haddad (PT) vai acompanhar de Paris a nova manifesta��o. Haddad pedir� ajuda de Dilma para baixar o valor da passagem.

CET

A Companhia de Engenharia de Tr�fego (CET) informou que "n�o foi comunicada oficialmente" sobre o protesto marcado pelo Movimento Passe Livre. Segundo o �rg�o, "apesar de a realiza��o de manifesta��es p�blicas serem garantidas pela Constitui��o", a CET "sempre recomenda que esse tipo de atividade ocorra em locais que tragam menos impacto ao tr�nsito da cidade". Em nota, a companhia informou que, quando � informada sobre um protesto, monta uma programa��o e "pode negociar com os organizadores detalhes como o dia e o local mais adequados".

Se a manifesta��o ocorrer na Avenida Paulista, "ser� colocado em pr�tica um plano operacional para situa��es deste tipo", ou seja "um monitoramento na regi�o que por ventura venha a ser afetada pela manifesta��o". Bloqueios de tr�nsito poder�o ser montados nas imedia��es.


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