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Estado de Minas

Governo de S�o Paulo descarta Tropa de Choque em novo protesto

"Temos convic��o, certeza de que a manifesta��o ocorrer� pacificamente", afirmou o Secret�rio de Seguran�a do Estado


postado em 16/06/2013 17:04 / atualizado em 16/06/2013 17:05

Depois da atua��o da pol�cia na �ltima manifesta��o contra o aumento da tarifa de �nibus, criticada pelo uso de for�a, o governo do Estado descarta o uso da Tropa de Choque e de bombas de efeito moral no protesto marcado para esta segunda-feira, 17, que deve ser o maior dos j� organizados pelo Movimento Passe Livre. "Acreditamos que n�o ser� necess�rio (usar setores como o Choque) porque a manifesta��o se dar� de forma ordenada", disse o secret�rio de Seguran�a P�blica, Fernando Grella Vieira, em coletiva de imprensa realizada na tarde deste domingo, 16, em S�o Paulo. "Temos convic��o, certeza de que a manifesta��o ocorrer� pacificamente", reiterou Grella.

Na sexta-feira, o comandante-geral da Pol�cia Militar, Benedito Roberto Meira, afirmou que a Tropa de Choque era uma "reserva estrat�gica" e disse que a a��o do grupo poderia ser requisitada no protesto desta segunda-feira. Na coletiva deste domingo, contudo, Meira mudou o discurso: "Nossa expectativa � que essa manifesta��o seja ordeira e que n�o haja em hip�tese alguma necessidade do emprego da Tropa de Choque", afirmou. "N�s acreditamos que ela n�o ser� utilizada, n�o ser� empregada", completou o coronel.

O governo paulista espera os l�deres do movimento nesta segunda-feira na Secretaria de Seguran�a P�blica do Estado, no centro da cidade, para defini��o conjunta do trajeto da manifesta��o. Com o di�logo, segundo Grella, o protesto dever� ser pac�fico, sem necessidade de uso de bombas de efeito moral. O secret�rio tamb�m disse que nada est� descartado em termos de rota, ao ser questionado se o governo permitiria que a manifesta��o utilizasse a Avenida Paulista, por exemplo.

"N�s n�o queremos que se repitam os fatos que aconteceram na semana passada. N�s queremos que a nossa cidade preserve aquilo que � certo e que � natural: uma manifesta��o livre, leg�tima, de express�o, de pensamento", falou o secret�rio. Perguntado sobre a apura��o de eventuais excessos na participa��o da pol�cia, Grella respondeu: "Quem se desviou das suas normas de a��o e agiu abusivamente tem que responder de acordo com as normas."

O comandante-geral da PM, Benedito Meira, afirmou ainda que policiais que n�o portarem tarjeta de identifica��o, se reconhecidos por foto ou v�deo, ser�o responsabilizados, j� que a orienta��o � para que todos se identifiquem.


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