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Estado de Minas

Passeata no centro do Rio termina sem ocorr�ncia de vandalismo

Manifestantes sa�ram em passeata da Candel�ria at� a Cinel�ndia


postado em 28/06/2013 07:19

Carca de 5 mil pessoas participaram do protesto(foto: NELSON ALMEIDA / AFP)
Carca de 5 mil pessoas participaram do protesto (foto: NELSON ALMEIDA / AFP)
 

A manifesta��o que reuniu cerca de 5 mil pessoas no centro da capital fluminense, segundo estimativa da Pol�cia Militar (PM), terminou sem qualquer registro de tumulto. Os manifestantes sa�ram em passeata da Candel�ria at� a Cinel�ndia. Eles fizeram o percurso pela Avenida Rio Branco, que foi bloqueada ao tr�fego de ve�culos. Da Cinel�ndia, as pessoas que participavam do protesto seguiram pela Avenida Presidente Antonio Carlos at� a Rua da Assembleia, onde fica a sede da Federa��o de Transportes do Rio de Janeiro. Em nenhum momento houve ocorr�ncia de vandalismo.

 

O esquema de policiamento montado foi maior que o da manifesta��o anterior. De acordo com a PM, foi usado um efetivo de 1.400 homens, distribu�dos estrategicamente pelas principais ruas e avenidas do centro da cidade. Cerca de 200 militares protegeram o Pal�cio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

 Durante a passeata, os manifestantes portavam cartazes com frases contra os gastos na reforma do Est�dio Jornalista M�rio Filho, o Maracan�. Eles criticavam o estado prec�rio das �reas de sa�de e educa��o, caso da engenheira qu�mica Cristiane Passos. "Este tipo de manifesta��o � muito v�lido e j� deveria estar ocorrendo h� muito tempo. A diferen�a entre classes sociais no pa�s � gritante. N�o h� investimento em pol�ticas sociais, vide situa��es de viol�ncia muito banais. A gente tem que continuar nas ruas, com objetivos bem mais claros", disse.

 Um grupo de militares do Corpo de Bombeiros tamb�m participou da manifesta��o e defendia a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300, que estabelece a equipara��o salarial de bombeiros, militares e policiais civis de todo o pa�s. Eles cobravam ainda anistia para os bombeiros exonerados nos protestos de 2012, quando o Quartel Central da corpora��o, na Pra�a da Rep�blica, foi tomada em um ato de protesto. Com as manifesta��es, o subtenente Macedo estava otimista quanto ao atendimento das reivindica��es da categoria. “Agora n�s temos uma grande oportunidade do nosso sonho acontecer", disse.

 V�rios �ndios que ocuparam a sede do antigo Museu do �ndio, no Maracan�, at� abril deste ano, carregavam uma faixa com a frase: "Aldeia Maracan� Resiste". Eles manifestaram ainda a indigna��o com a forma como o governo do estado agiu para tir�-los do pr�dio. "A gente espera que com toda a press�o do povo e da popula��o ind�gena que j� estava correndo atr�s dos nossos direitos, o governo n�o tenha outra escolha a n�o ser ceder", disse o �ndio Kaiah.

 Os manifestantes tamb�m criticaram a opera��o do Batalh�o de Opera��es Especiais (Bope) da Pol�cia Militar (PM), na favela Nova Holanda, no Complexo da Mar�, que resultou na morte de dez pessoas, na �ltima segunda-feira (24). Eles gritavam palavras de ordem contra o governo do Rio de Janeiro, S�rgio Cabral, e contra a a��o da PM na comunidade.


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