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Estado de Minas

Ministro descarta For�a Nacional ou Ex�rcito para garantir seguran�a do papa


postado em 28/06/2013 20:29

Apesar das manifesta��es ocorridas no pa�s nas �ltimas semanas, muitas com a��es de vandalismo, o governo brasileiro est� tranquilo em rela��o � seguran�a do papa Francisco e dos mais de 2 milh�es de cat�licos que vir�o ao Brasil em julho pr�ximo para participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), disse nesta sexta-feira � Ag�ncia Brasil o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica. O evento est� programado para o Rio de Janeiro, no per�odo de 23 a 28 de julho.

Ele descartou a necessidade de recorrer � For�a Nacional ou a tropas do Ex�rcito para garantir um ambiente de seguran�a e tranquilidade no Rio de Janeiro, durante o evento. “Absolutamente, n�o [ser� necess�rio]. N�o pensamos em nada disso. Inclusive porque o p�blico da Jornada tem uma marca muito forte da solidariedade”. Ressaltou que, no m�nimo, 1 milh�o de pessoas de fora do Rio estar�o na cidade para participar do evento. “E todo mundo vem com o esp�rito da paz, da fraternidade”.

Ap�s reuni�o esta tarde, no Pal�cio Guanabara, com o governador Sergio Cabral, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, o ministro disse que a vinda do papa, a seu ver, vai ajudar a elevar o n�vel desse processo de movimentos populares. “� uma chamada para a solidariedade e a fraternidade, que vai ao encontro da boa energia que est� na rua. N�s achamos que, at� l�, vai haver um processo de purifica��o, digamos”.

Carvalho ressaltou que nos pr�ximos 30 dias, “muita coisa vai rolar ainda”. Observou que as manifesta��es est�o cada vez mais repudiando o que � vandalismo. “Est� havendo uma separa��o. A gente acha que at� l�, vai estar ainda mais decantado. E, portanto, n�s n�o estamos mais preocupados com esse aspecto”, disse. Para o ministro, embora as manifesta��es continuem, a Jornada Mundial da Juventude vai contribuir para o bom andamento do processo.

Durante o encontro, foram debatidos os �ltimos preparativos para a JMJ, incluindo quest�es de log�stica relativas � vinda do papa Francisco. “Foi uma esp�cie de revis�o dos preparativos. Passamos a ele [arcebispo] a seguran�a de que tudo ser� feito para que tudo ocorra da melhor maneira poss�vel, o Estado brasileiro assegurando n�o apenas a log�stica, mas todo o funcionamento da cidade, do pa�s, naqueles dias”, declarou o ministro.


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