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Estado de Minas

Ap�s reviravolta, MP investigar� caso de menor estuprada

O exame mostrou que o s�men encontrado no corpo de Tayn� n�o pertence a algum dos rapazes detidos


postado em 09/07/2013 17:44 / atualizado em 09/07/2013 17:53

Uma reviravolta no caso da garota Tayn� Adriane da Silva, de 14 anos, assassinada em Colombo, na regi�o metropolitana de Curitiba no dia 28 de junho, pr�ximo a uma parque de divers�es, pode ter aberto uma crise dentro da pol�cia civil paranaense. Isso porque o resultado do laudo de um exame feito pelo Instituto de Criminal�stica indicou que a garota n�o foi estuprada pelos quatro suspeitos que foram presos um dia ap�s o crime. O exame mostrou que o s�men encontrado no corpo de Tayn� n�o pertence a algum dos rapazes detidos. O caso passou para o Minist�rio P�blico e a Corregedoria da Pol�cia vai investigar o vazamento de informa��es sobre os testes.

Em entrevista coletiva realizada nesta ter�a-feira, 9, na Secretaria de Estado de Seguran�a, o chefe de divis�o de Pol�cia Metropolitana da Pol�cia Civil do Paran�, Agenor Salgado Filho, disse que n�o cabe mais � pol�cia fazer an�lises. "N�o cabe mais � pol�cia fazer qualquer tipo de an�lise e chegar a qualquer conclus�o, pois esses fatos agora s�o atribui��o do Minist�rio P�blico e devemos respeitar", disse.

Salgado Filho tamb�m comentou a hip�tese de puni��o dos delegados envolvidos no caso. "Temos que saber de todo o cen�rio, quem participou de toda essa investiga��o vai ser responsabilizado", afirmou.

Tayn� foi assassinada na noite do dia 28 de junho, quando voltava para casa. Logo ap�s o crime, com base nas investiga��es da delegacia de Alto Maracan�, as autoridades indiciaram e prenderam por homic�dio e estupro Sergio Amorin da Silva, 22; Paulo Henrique Camargo Cunha, 25; e Adriano Batista, 23, que teriam matado a garota ap�s supostamente manterem rela��es sexuais for�adas com ela. Ezequiel Batista, 22, tamb�m foi indiciado, mas por ter testemunhado e n�o ter feito algo para evitar a morte da garota.

O m�dico legista Alexandre Ant�nio Gebran preferiu a cautela. "Foi pedido segredo de justi�a e enquanto todos os tr�mites n�o estiverem prontos n�o vamos concluir. N�o temos nada de concreto. Tenho exames falsos, positivos, outros novamente falsos, outros positivos e, ent�o, nesse momento s� falaremos quando tivermos algo nas m�os", afirmou.

(foto: Reprodução Facebook)
(foto: Reprodu��o Facebook)


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