Autoridade P�blica Ol�mpica diz que erros da JMJ n�o se repetir�o nas Olimp�adas

O presidente da Autoridade P�blica Ol�mpica (APO), M�rcio Fortes, disse neste s�bado que n�o se repetir�o nas Olimp�adas de 2016 os erros cometidos na seguran�a do papa Francisco na chegada ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a falha de energia que deixou o metr� paralisado durante duas horas e a falta de previsibilidade nas obras feitas em Guaratiba. Para isso, a entidade est� coloca novamente em opera��o, durante a JMJ, o Programa Governamental de Observadores (PGO), que o ex-ministro qualifica como a��o de aprendizado.

“S� aprende quem v� o que est� acontecendo nos outros lugares. Quem se acha autossuficiente n�o vai a lugar nenhum e tenta fazer as coisas. Somos diferentes na APO. Mandamos gente para Londres, para acompanhar todas as atividades governamentais, n�o s� a organiza��o dos jogos. Mandamos para outros lugares. Estamos acompanhando aqui a JMJ, acompanhamos a Copa das Confedera��es”, disse ap�s participar do encontro de 2 mil representantes de diversos segmentos da sociedade brasileira com o papa Francisco, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O papel da APO, disse M�rcio Fortes, � fazer a avalia��o de todos os riscos que eventualmente podem ocorrer, para n�o prejudicar as Olimp�adas. Ele destacou a import�ncia de serem feitos investimentos em energia para que o apag�o do sistema de metr� na JMJ n�o se repita. Segundo ele, � preciso que haja a substitui��o dos equipamentos obsoletos do metr�.

A APO � um cons�rcio p�blico interfederativo, formado pelo governos federal, estadual e municipal do Rio de Janeiro. A cria��o do grupo foi uma das garantias oferecidas pelo Brasil ao Comit� Ol�mpico Internacional (COI) durante a candidatura da cidade do Rio para sediar os Jogos Ol�mpicos e Paraol�mpicos de 2016. Um dos objetivos � a coordena��o de a��es governamentais para o planejamento e a entrega das obras e dos servi�os necess�rios � realiza��o dos Jogos.