A boliviana Luciana Campos, de 27 anos, nunca pensou que um dia teria sua filha beijada pelo papa. Morada da favela do Pav�ozinho desde que chegou ao Rio, h� oito anos, ela trabalha em Copacabana todos os dias vendendo artesanato. Sua primeira filha, Emili, nasceu faz pouco mais de um m�s e acompanha a m�e todo dia, j� que ela n�o tem ningu�m para cuidar do beb� enquanto trabalha.
A fam�lia de Luciana � cat�lica e frequenta uma capela que celebra missa em espanhol na mesma favela em que vive, para a comunidade andina que vive ali. "� emo��o demais", afirmou.